Corruption perception and bilateral trade flows: Evidence from developed and developing countries

Abstract

This study aims to examine the impact of corruption on bilateral trade flows in developed and developing countries by using an extension of the gravity panel model. The model reviews 30 countries among which 19 are developed countries and 11 are developing ones, during the period of 1995-2016. For the impact of corruption on export activities, it appears that domestic level of corruption has insignificant effect upon bilateral export in both developed and developing countries, but the asymmetric effect of the partner country's corruption level is significantly apparent in the case of export. Positive effect from low level of partner countries' corruption in raising bilateral export is found to be greater for developing countries than for developed ones. The effect of corruption on bilateral imports tend to be similar to bilateral exports, however, it has been also found that low domestic corruption level in the reporting countries will positively affect import activities and that fact becomes more apparent for developing countries.

Does political risk lower bilateral trade flow? A gravity panel framework for Thailand vis-à-vis her trading partners

“…We found that the pattern of the effect remains the same. The role of corruption as an indicator of political risk is counterintuitive, which is consistent with the existing literature where the role of corruption is mixed (Anderson and Mercouiller, 2002; Dutt and Traca, 2010; Marjit et al , 2014; Saputra, 2019).…”

“…The gravity framework has become so popular that it has been leading the trade flow literature for a long time under concepts of “static” gravity in the past and “dynamic” gravity in recent time (Koo et al 1994; Anderson and Marcouiller, 2002; Rose, 2005; Hattari and Rajon, 2009; Kabir and Salim, 2010; Yu, 2010). This third kind of literature uses an augmented gravity equation with trade-facilitating factors as well as a trade-obstructing factor in the same equation (Srivastava and Green, 1986; Cyrus, 2002; Dixon and Moon, 1993; Marrow and Tabares, 1998; Groot et al , 2004; Linders et al , 2005; Levchenko, 2007; Martin et al 2008; Fratianni, 2009; Gourdon, 2009; Dutt and Traca, 2010; Musila and Sigue, 2010; Horsewood and Voicu, 2012; Zelekha and Sharabi, 2012; Ali and Mdhillat, 2015; Galkin et al 2018; Devadason et al 2018; Mnasri and Nechi, 2019; Wu et al , 2016; Baier et al 2017; Aziz et al 2018; Hasiner and Yu, 2019; Saputra, 2019).…”

The Effects of Corruption, Renewable Energy, Trade and CO2 Emissions

“…Additionally, Leitão and Balsalobre-Lorente (2020) also demonstrated that renewable energy and international trade contribute to accelerating sustainability development. However, the link between corruption and international trade can be analysed considering the gravitational model (e.g., Saputra 2019). The study shows that corruption positively affects imports, with a particular focus on developing countries.…”

O ambiente institucional brasileiro, corrupção e seus efeitos sobre as exportações

“…Segundo Freckleton et al (2011), a corrupção é uma variável que impacta quase todos os aspectos da vida social e econômica de uma nação, em especial aquelas em desenvolvimento, dado que almejam um crescimento sustentável de longo prazo. No entanto, Saputra (2019) refletiu sobre a possibilidade de serem verificados reflexos antagônicos da referida variável no desempenho econômico de um país. Na primeira suposição, a corrupção geraria um impacto negativo no comércio internacional ao afetar a confiança no país, em seus processos burocráticos e na aplicação de suas leis.…”

“…de crédito ou de instituições governamentais, como bancos do setor público ou órgãos de licenciamento (BANDYOPADHYAY E ROY, 2015)Saputra (2019) explorou a relação entre corrupção e o comércio externo por categorias de desenvolvimento. Aplicando o modelo gravitacional, o autor analisou um painel composto por países desenvolvidos e em desenvolvimento, os resultados obtidos revelaram que a corrupção doméstica não apresentou efeito significativo nas exportações bilaterais tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento, todavia, a assimetria do nível de corrupção do país parceiro pareceu afetar as atividades do país exportador, ou seja, o país produtor teria fluxos mais intensos de exportação com o país parceiro, se o país importador apresentar baixa tendência em praticar corrupção.Esse efeito positivo do baixo nível de corrupção do país parceiro para as atividades bilaterais de exportação do país que reporta pareceu ser mais alta nos países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos.…”