Corrosão de aços inoxidáveis avançados em meios fisiológicos

Abstract

were rich in chromium and iron. The electrochemical behavior of these steels was investigated using electrochemical impedance spectroscopy (EIE), potentiodynamic polarization, scanning vibrating electrode technique (SVET), field emission gun (FEG), scanning electrochemical microscopy (SECM), optical microscopy (OM) and scanning electron microscopy (SEM). The test electrolytes used were Hanks solution, a culture medium known as Minimum Essential Medium (MEM) and a buffered phoshated solution (PBS). The EIE results were interpreted using equivalent electrical circuits that simulated the duplex structure of the oxide layer. All the materials were more resistant to localized corrosion than AISI 316L, with composition similar to ASTM F-138 SS. The results also highlighted the effect of the solution annealing treatment on corrosion resistance of the high nitrogen DIN W. Nr. 1.4460.The DIN W. Nr. 1.4970 steel was cytotoxic. Hence it cannot be used as a biomaterial.The DIN W. Nr. 1.4575 steel and Incoloy MA 956 can only be used for applications of easy removal, such as for odontological prostheses, due to their ferromagnetic properties. The DIN W. Nr. 1.4460 (0.87% nitrogen) steel was the SS with the best properties, among those studied for use as biomaterials.

A comparative study of the corrosion resistance of incoloy MA 956 and PM 2000 superalloys

“…The extrinsic semiconductor oxides n-type (donor) present excess of negative charges due to metallic ions vacancies. Both of them are named dopants and can be related to the number of the defects of the superficial oxide layer 19,24,25 . The number of donors (N D ) and acceptors (N A ) of the passive film was calculated from the positive and negative slope using the Mott-Schottky approach.…”

Influência do gás de purga na formação da raiz do cordão de solda em tubos de aço inoxidável AISI 304

“…Já, como variantes destes, há: os superausteníticos (com teor de nitrogênio entre 0,2% até cerca de 0,9%); os superferríticos (processados especialmente elevando-se os teores de cromo e molibdênio acima dos ferríticos convencionais); inoxidáveis duplex (possuindo 50% de ferrita e 50% de austenita) e os aços inoxidáveis endurecíveis por precipitação (17% Cr e 7% Ni, pequenas adições de elementos de liga Al, Cu, Ti, e Mo) (TERADA, 2008).…”

Caracterização química, eletroquímica e de citotoxicidade do aço inoxidável AISI 316L para uso como biomaterial

“…Diversos estudos sobre ligas têm sido realizados para avaliar a resistência à corrosão em soluções corpóreas simuladas utilizando técnicas eletroquímicas de potencial de circuito aberto (OCP) e de polarização anódica. Dentre estes trabalhos em que foram aplicadas as técnicas eletroquímicas de corrosão em ligas utilizando diferentes soluções tem se com o uso da solução salina balanceada de Hank (HBSS) (ASSIS et al, 2004;ANTUNES et al, 2008;FIGUEIRA et al, 2009;OH et al, 2003;TERADA, 2008;ZHEN et al, 2014), solução de saliva artificial (MUELLER e HIRTHE, 2000), solução de Ringer com lactato de sódio (JAIMES et al, 2010;HRYNIEWICZ et al, 2009), tampão fosfato salino (PBS) (PAN et al, 2000), solução de NaCl 0,9 % (JAIMES et al, 2010;XU et al, 2018) e fluido corpóreo simulado (SBF) (XIN et al, 2007). Com relação aos trabalhos em que foi estudado especificamente o comportamento da corrosão do aço inoxidável 316L tem se os de GIORDANO et al Os ensaios de imersão de biomateriais para avaliar a sua resistência à corrosão por perda de massa também têm sido realizados por diversos pesquisadores (HALAMOVÁ et al (2014); BEDDOES e BUCCI (1999); KOIKE e FUJI (2001); KARIMI et al (2012); KUMAR (2018);CHEN et al (2018) e WANG et al (2008.…”