Correlations for the Rorschach with the Torrance Tests of Creative Thinking

Abstract

The present study examined the correlations between some variables of the Rorschach test and scores on the Torrance Tests of Creative Thinking which were administered to 40 normal volunteers. The Rorschach protocols were scored using Exner System. All the variables of the Figural Form of the Torrance tests showed clear association with the Developmental Quality, Synthesised Responses of the Rorschach, except for the Figural Elaborauon scores. The group of Verbal variables of the Torrance tests correlated wich the scores on Space and Unusual Form Quality Responses of the Rorschach. The results are discussed in terms of the cognitive operations involved in creative aspects of thinking.

Qual é a Relação entre Criatividade e Transtorno Mental?

“…Por outro lado, esses mesmos traços foram, segundo Bass, Boot, Nijstad e DeDreu (2016), correlacionados positivamente com indicadores de sintomas positivos da esquizofrenia -como alucinação e pensamento mágico -e de transtorno bipolar, especialmente da fase de mania. Estudos têm demonstrado que as associações existentes entre os traços de personalidade compartilhados pelas pessoas com potencial superior e os associados a psicopatologias devem-se mais ao fato de eles possuírem alta capacidade de pensamento divergente e criativo e alta inteligência do que de possuírem uma personalidade disfuncional (Ferracuti, Cannoni, Burla, & Lazzari, 1999;Franklin & Cornell, 1997;Nascimento, 2002;Schwartz & Canetti, 2014). Franklin e Cornell (1997), por exemplo, realizaram um estudo analisando os resultados dos protocolos do teste de Rorschach de adolescentes superdotadas -cujo perfil indicava alta inteligência e alta criatividade -que ingressaram precocemente na universidade em relação a um grupo controle de adolescentes superdotadas que não passaram pela aceleração de estudos.…”

“…O Rorschach é um teste psicológico projetivo de personalidade e tem sido largamente utilizado no contexto de avaliações psicológicas em casos de psicopatologias. Embora não seja utilizado com frequência na literatura tradicional de identificação ou encaminhamento de indivíduos superdotados, ele tem sido muito difundido em pesquisas com o objetivo de investigar a relação entre características de pensamento criativo com traços de personalidade patológica (Ferracuti et al, 1999;Franklin & Cornell, 1997;Gallucci, 1989;Schwartz & Canetti, 2014).…”

“…Alguns estudos verificaram se havia alguma correlação entre as variáveis do teste do Rorschach e as do Teste de Torrance de Pensamento Criativo -um dos testes de criatividade mais utilizados mundialmente (Baker, 1978;Ferracuti et al, 1999). Apesar de Baker sugerir que os testes mensuram diferentes fases do processo criativo ou, ainda, diferentes tipos de criatividade, de modo geral os resultados indicaram fortes correlações entre as variáveis dos dois testes.…”

Rorschach Assessment of Leadership Traits in College Student Leaders

“…The DQ+ score is assigned for responses that meaningfully integrate aspects of the inkblot. The DQ+ scale has shown its strongest validity assessing intellectual processes such as global intelligence (Acklin & Bates, 1989) and creative thinking (Ferracuti, Cannoni, Burla, & Lazzari, 1999). Given the overlap that exists between cognitive intelligence and emotional intelligence (see Schulte, Ree, & Carretta, 2004), the DQ+ scale may be useful in evaluating cognitive tendencies that facilitate emotional intelligence.…”

A psychoanalytic conceptualization of human movement in the Rorschach: A case study of trauma.

“…These theoretical propositions have gained support in the growing body of empirical research showing that M responses are significantly related to criterion measures assessing diverse ideational and social processes, including planning, imagination, and empathy (Mihura, Meyer, Dumitrascu, & Bombel, 2013). Studies show that M responses are associated with effective interpersonal relations and behaviors (Exner, 2003), ego strength (Greenwald, 1991), the ability to cognitively process emotions (Porcelli & Meyer, 2002; Porcelli & Mihura, 2010), creativity (Ferracuti, Cannoni, Burla, & Lazzari, 1999), and intelligence (Gallucci, 1989; Wood, Krishnamurthy, & Archer, 2003). Conversely, M responses with distorted form show significant relationship to criteria indicating distorted perceptions of others, including psychotic perceptions, and have been found to be a robust indicator of thought disorder among children and adolescents (e.g., Dao & Prevatt, 2006; Hilsenroth, Eudell-Simmons, DeFife, & Charnas, 2007; Perry, Minassian, Cadenhead, Sprock, & Braff, 2003; Smith, Baity, Knowles, & Hilsenroth, 2001).…”