Correlation between Voice and Auditory Processing

Ramos, Janine Santos; Feniman, Mariza Ribeiro; Gielow, Ingrid; Silvério, Kelly Cristina Alves

doi:10.1016/j.jvoice.2017.08.011

Cited by 22 publications

(18 citation statements)

References 20 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…However, based on the vocal tuning screening instrument (12) proposed by Moreti et al, And strengthened by the results presented by the Tonal Reproduction Test (17) , the present study considered as tuned choristers those who presented 80% of correct answers, or that is, up to two errors, among the 10 tasks presented. In this way, the 30 choristers were allocated in two groups, of tuned and out of tune, each with 15 participants.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 74%

O impacto da afinação vocal na análise perceptivo-auditiva de vozes normais e alteradas

Takishima¹,

Gielow

Madazio

et al. 2020

CoDAS

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO Objetivo: Avaliar a habilidade de identificação de vozes normais e alteradas por indivíduos afinados e desafinados, comparando seu desempenho nos testes de processamento auditivo e na avaliação perceptivo-auditiva. Método: Participaram 15 indivíduos afinados e 15 desafinados pareados quanto à idade e sexo, oriundos de um coral amador, com limiares auditivos e qualidade vocal dentro dos padrões de normalidade. Todos foram submetidos à Triagem da Afinação vocal para a alocação nos grupos de afinados e desafinados. Em seguida, realizaram o Teste Padrão de Frequência (TPF), Teste Padrão de Duração (TPD) e análise perceptivo-auditiva de 36 vozes, mais 20% de repetição para teste de confiabilidade. Resultados: Os indivíduos desafinados apresentaram resultados estatisticamente menores que os afinados no TPF e no TPD para ambas as orelhas (p=0,002 OD; p=0,001 OE; p=0,009 TPD). Resultados da análise perceptivo-auditiva e da confiabilidade não apresentaram diferença (p=0,153). Contudo, esses resultados foram melhores quando comparados os participantes com valores normais no TPF e TPD, em relação aos resultados alterados (p=0,033). Assim, participantes com testes temporais de processamento auditivo alterados apresentaram maiores dificuldades na análise perceptivo-auditiva e menor confiabilidade intrassujeito, independentemente de serem ou não afinados. Conclusão: Percebe-se que a afinação vocal não é um pré-requisito para a realização de uma boa avaliação perceptivo-auditiva da voz, mas os padrões temporais e a confiabilidade intrassujeito estão notavelmente associados à análise perceptivo-auditiva de vozes normais e alteradas. Assim, sugere-se que o treinamento auditivo seja contemplado em programas de desenvolvimento da habilidade de realizar avaliação perceptivo-auditiva da voz.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 74%

O impacto da afinação vocal na análise perceptivo-auditiva de vozes normais e alteradas

Takishima¹,

Gielow

Madazio

et al. 2020

CoDAS

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Características demográficas dos sujeitos do GE quanto a idade, gênero, grau geral de desvio vocal e achados na laringoscopia. Os resultados indicam, portanto, alteração para habilidade de ordenação temporal no GE, já apontada em estudos anteriores e que também se refere a um prejuízo gnósico não verbal 16 . Indivíduos com prejuízo no reconhecimento de padrões temporais podem apresentar dificuldade de distinguir as relações sonoras de traços suprassegmentais da fala e também em perceber as diferenças entre características acústicas dos sons, podendo impactar no monitoramento auditivo da voz, que é um fator determinante para o aparecimento da disfonia 6 .…”

Section: Análise Estatísticaunclassified

“…No teste GIN, que avalia a habilidade de resolução temporal, o GE apresentou pior desempenho na porcentagem de acertos e no limiar de gap comparado ao GC (Tabela 2). Apenas Santoro, Ribeiro e Mesquita 23 aplicaram o teste GIN em amostra disfônica, mas não encontraram resultados Discussão O transtorno do processamento auditivo central pode ocorrer em concomitância com outras alterações, assim como a disfonia, como mostram os estudos de Buosiet al (2013) e Ramos et al (2017), porém a relação entre essas duas alterações não parece ainda bem definida 15,16 .…”

Section: Identificaçãounclassified

“…Acrescenta-se, ainda, que a discriminação e a realimentação auditiva possuam participação na produção vocal, e o indivíduo que tem dificuldade para analisar e discriminar parâmetros vocais também terá dificuldade para reproduzi-los 30 . Conhecendo o impacto do processamento auditivo, Ramos et al, destacam a importância de utilizar pistas auditivas na terapia fonoaudiológica para facilitar a execução dos exercícios vocais, o que deve contribuir para avanços terapêuticos 16 . Sendo assim, a identificação de um prejuízo auditivo pode contribuir para o direcionamento e auxílio terapêutico na reabilitação de sujeitos disfônicos.…”

Section: Identificaçãounclassified

See 1 more Smart Citation

Processamento auditivo central em crianças com disfonia: avaliação comportamental e eletrofisiológica

et al. 2020

View full text Add to dashboard Cite

Introdução: O transtorno do processamento auditivo central pode ocorrer em concomitância com outras alterações, assim como a disfonia. Objetivo: Analisar os resultados obtidos na avaliação do processamento auditivo central em crianças com disfonia. Método: Estudo comparativo e de coorte transversal, constituído por 16 crianças de oito a 11 anos reunidas em dois grupos: o Grupo Estudo composto por sete crianças com disfonia funcional ou organofuncional, e o Grupo Controle por nove crianças sem queixas e alterações vocais. Foram realizados os seguintes procedimentos: anamnese, gravação vocal, avaliação perceptivo-auditiva da voz, laringoscopia, avaliação audiológica básica, avaliação do processamento auditivo por meio de testes comportamentais e eletrofisiológicos. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos para as etapas de atenção direcionada no teste Dicótico não verbal, etapa de humming no Padrão de frequência, limiar de detecção de gap e porcentagem de acertos no Gaps in Noise e para a latência do P300. Conclusão: A partir da análise dos resultados verificou-se que o grupo com disfonia apresentou transtorno do processamento auditivo central com alteração nas habilidades auditivas de figura-fundo para sons não verbais, ordenação e resolução temporal e latência do P300 prolongada, sugerindo também um déficit no processamento cognitivo da informação acústica.

show abstract

“…This interrelationship has aroused the interest of scholars to investigate the peripheral and central auditory systems of dysphonic individ-uals, since many authors have already proven how crucial is the integrity of the auditory system for the development of vocal behavior and the maintenance of vocal quality. [1][2][3][4][5][6] In addition, individuals with behavioral dysphonia invariably undergo speech therapy to establish new vocal patterns. This process, in turn, involves not only the regular performance of vocal exercises, but also auditory monitoring at the time of performing these exercises, and poor auditory feedback may be among the reasons for a therapeutic failure.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Electrophysiological and Behavioral Evaluation of Auditory Processing in Adults with Dysphonia

Bez

Luiz

Paes

et al. 2020

Int Arch Otorhinolaryngol

View full text Add to dashboard Cite

Introduction Dysphonia is an oral communication disorder. The voice and hearing are interrelated aspects. Hearing is an important sensory input for monitoring the vocal pattern. The relation between hearing abilities and dysphonia represents a contribution both in scientific and in clinical terms, especially in cases in which satisfactory results are not achieved in the therapeutic process. Objective To characterize long-latency auditory evoked potential (P300) with tonal and complex stimuli, and to make a behavioral evaluation of auditory processing in adults with behavioral dysphonia. Method The sample used for the present study consisted of 20 subjects from both genders with ages ranging from 18 and 58, who were diagnosed with behavioral dysphonia. The evaluations occurred in a single 2-hour session, in which the procedures of clinical history, pure tone and speech audiometries, acoustic immittance measures, and behavioral and electrophysiological evaluations of auditory processing were performed. Results The descriptive measures of P3 latency elicited by tonal and complex stimuli showed similar results for the right and left ears, without statistically significant differences. In the qualitative analysis, the results observed were within the normality patterns for the P3 component for both tonal and complex stimuli. As for the behavioral evaluation of auditory processing, abnormal results were observed in 100% of the sample. Abnormalities were found in the auditory skills of ordering and temporal resolution and figure-background obtained from the duration pattern, random gap detection, and dichotic tests (syllables and words), respectively. Conclusion The evaluated patients presented central auditory processing disorder, evidenced by behavioral assessment.

show abstract

Correlation between Voice and Auditory Processing

Cited by 22 publications

References 20 publications

O impacto da afinação vocal na análise perceptivo-auditiva de vozes normais e alteradas

O impacto da afinação vocal na análise perceptivo-auditiva de vozes normais e alteradas

Processamento auditivo central em crianças com disfonia: avaliação comportamental e eletrofisiológica

Electrophysiological and Behavioral Evaluation of Auditory Processing in Adults with Dysphonia

Contact Info

Product

Resources

About