Correlation Between Stress and Quality of Life Experienced by Caregivers: Perception of a Group of Healthcare Professionals

Abstract

Aim:This study aims to evaluate the relationship between perceived level of stress and quality of life of professionals working in Prompt Service Units in the city of Palmas, Tocantins.Methods:A cross-sectional study was performed among 164 professionals from Prompt Service Units. Stress levels were evaluated using the Perceived Stress Scale. The WHOQOL-bref was used to evaluate the perception of quality of life. Quantitative variables distribution was evaluated using Shapiro-Wilk's test. For the analyses of correlations among perceived level of stress, total quality of life score, and the physical health domain of the WHOQOL-bref, Pearson's correlation test was applied. The significance level adopted for this trial was 95%. The study was approved by the Committee of Ethics in Research with Human Beings.Results:When assessing the perceived level of stress with the total quality of life score, there was no significant correlation between those variables. However, there was an association between the perceived level of stress and the physical health domain of quality of life.Conclusion:Perceived quality of life was correlated with the physical health domain, and this result reinforces the importance of the facets that make up this area.

Factors associated with perceived quality of life in artisanal fishermen: a cross-sectional study

“…The standard deviation of the general QOL score of 3.8 was used based on a population of 369 people [39], power of 80%, 95% confidence level, 5% sampling error, and a total of 323 fishermen registered in the studied communities, a sample of 132 artisanal fishermen would be necessary. The sample was increased by 10% for eventual losses related to data collection, and the final sample size was 145 artisanal fishermen.…”

Qualidade de vida entre enfermeiros e relação com o nível de complexidade do trabalho em saúde

“…O domínio físico é composto pelas facetas: dor e desconforto, energia e fadiga, sono e repouso, mobilidade, atividades da vida cotidiana, dependência de medicação ou de tratamentos, e capacidade de trabalho (GRUPO DE ESTUDOS EM QUALIDADE DE VIDA, 2016). O trabalho de Cruz et al (2018), que também avaliou a QV na atenção terciária, nos Estados Unidos, o trabalho de Queiroz e Souza (2012), que avaliou os mesmos parâmetros no Brasil, e o trabalho de Silva et al (2017), que avaliou profissionais da saúde no Brasil, também encontraram a pior média de QV no domínio físico.…”

“…Para Queiroz e Souza (2012) a baixa nota no domínio físico dos enfermeiros que atuam nos hospitais se deve aos desconfortos, tais como, dor, fadiga, sono, dependência de medicações e produtos cafeinados e ao comprometimento da mobilidade. Para Silva et al (2017), os profissionais da enfermagem frequentemente apresentam dor nas costas e desordens musculoesqueléticas, devido a postura adotada durante a atividade laboral, e a fadiga decorrente de situações estressoras do ambiente de trabalho, tais como más condições de trabalho e falta de materiais. Estas dificuldades quando associadas ao trabalho em turnos, e ao acúmulo de mais de um emprego, levam ao cansaço e pouco descanso, causando dores, diminuição de energia e cansaço, influenciando na piora da QV.…”

“…Estudos apontam estratégias de melhoria da QV de enfermeiros, tais como, otimismo, pró-atividade (CRUZ et al, 2018), liderança, quantidade adequada de profissionais, tratamento igual entre diferentes profissões, escalas de trabalhos flexíveis, menor carga de trabalho (FATHIMATH et al, 2014), maior renda, suporte social (YAN et al, 2018), exercício físico, massagem, música, relaxamento e suporte de supervisores (SILVA et al, 2017).…”

“…Muitas vezes o trabalho cotidiano do enfermeiro envolve situações como morte, conflitos com médicos e outros profissionais, carga horária excessiva de trabalho, problemas com pacientes e familiares e ainda, práticas discriminatórias com a profissão (AKTER et al, 2017;SILVA et al, 2017), as quais podem se desdobrar em agentes estressores para esses sujeitos. O estresse ao qual o enfermeiro é submetido pode acarretar em absenteísmo (FU et al, 2015), problemas de saúde (SUN et al, 2017), acidentes de trabalho, doenças do sono, dor (PERRY et al,2017), fadiga (JANG et al, 2016, redução na qualidade de vida (FU et al,2015;AKTER et al,2017;SILVA et al, 2017) e intenção de abdicar da profissão (CHOI et al, 2017;FU et al, 2015).…”