Correlação entre grau de psicopatia, nível de julgamento moral e resposta psicofisiológica em jovens infratores

Barros, Daniel Martins de

doi:10.11606/t.5.2011.tde-26052011-144316

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“…[6][7][8][9] There is now a consensus regarding the validity of distinguishing interpersonal/affective characteristics (which correspond to the primary variant and are more constitutionally inherited) from lifestyle/antisocial behaviors (which correspond to the secondary variant and are more influenced by the environment). [10][11][12][13] The relevance of environmental factors has also been proposed by many authors who studied children and adolescents with antisocial behaviors. [14][15][16] Curto et al, for example, found that severe physical punishment and having an absent father/substitute at home were significantly associated with adolescent antisocial behavior in a low-income community in Brazil.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 95%

Psychopathic traits in young offenders vs. non-offenders in similar socioeconomic condition

Castellana

Barros²,

Serafim

et al. 2014

Rev. Bras. Psiquiatr.

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Objective: To analyze the differences in psychopathic traits between offender and non-offender youths with similar socioeconomic backgrounds. Method: The Psychopathy Checklist Revised (PCL-R) scale was used to identify whether 39 young offenders with no history of mental disorders or criteria for psychopathy exhibited differences in its total score, and specifically for factor 1 or factor 2 of this scale, when compared with 32 other young people, living in similar socioeconomic conditions, who had not committed offenses. Results: We observed statistically significant between-group differences (p , 0.01) in mean PCL-R scores, with a mean score of 13.4 in the offender group vs. 2.1 in the non-offender group. We also detected significant between-group differences when we analyzed mean factor 1 (p , 0.01) and factor 2 (p , 0.01) scores separately. Although the groups exhibited statistically significant difference in educational attainment, between-group comparison of mean PCL-R scores controlling for educational attainment by analysis of covariance (ANCOVA) showed that the difference in PCL-R scores remained statistically significant (p , 0.01). Conclusions: We conclude that, in this sample, the presence of both primary (interpersonal/affective characteristics) and secondary (lifestyle/antisocial behavior) psychopathic traits differed between offender and non-offender youths, even when excluding psychopathy and other mental disorders from the assessments. These results suggest a need for wide-ranging interventions, not restricted to socioeconomic aspects, for the management of juvenile delinquency.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 95%

Psychopathic traits in young offenders vs. non-offenders in similar socioeconomic condition

Castellana

Barros²,

Serafim

et al. 2014

Rev. Bras. Psiquiatr.

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“…Sendo assim, a psicologia e a psiquiatria fornecem ao aparelho judiciário as ferramentas necessárias para localizar a culpa no corpo do sujeito, contribuindo para o processo de normalização e esquadrinhamento da sociedade (Rauter, 2003). Seguindo tal tendência, observa-se que a maioria das publicações analisadas fazem uso de métodos quantitativos de pesquisa, e é comum encontrarmos em todas elas termos como "transtorno da personalidade", "psicometria", "nível de ansiedade", "neuropsicologia" e "respostas psicofisiológicas" (Achá, 2011;Barros, 2011;Castellana, 2014;Hauck, 2013;Serafim, 2005;Zilki, 2018).…”

Section: Resultados E Discussõesunclassified

Ensaio sobre a Psicologia Jurídica: Uso e Consequências Sociais do PCL-R

Alves

Filho

2022

Psicol. cienc. prof.

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Resumo Este trabalho tem por objetivo problematizar o agenciamento entre a psicologia e o aparelho judiciário. Para tanto, tomamos a escala Psychopathy Checklist Revised (PCL-R) - criada por Robert Hare para avaliar e mensurar a psicopatia - como um acontecimento analisador. Realizamos uma pesquisa de natureza qualitativa que fez uso da pesquisa bibliográfica e documental como estratégias metodológicas. Os dados produzidos foram analisados à luz das obras de Foucault e de autores da criminologia crítica. Pensamos a psicologia e o aparelho judiciário como marcados por lógicas normativas que produzem práticas de controle sobre os modos de existir. Por este viés, ao se agenciar com dispositivos do sistema penal, determinadas práticas psi podem instrumentalizar os artefatos de controle e repressão. Em nosso percurso de pesquisa, realizamos uma revisão de literatura da produção acadêmica brasileira relativa à utilização da escala no país (2005-2018). Partindo da análise das publicações encontradas constatou-se que a maioria das pesquisas enfatizam as propriedades psicométricas da escala e reforçam a sua eficácia em predizer a reincidência criminal. Ademais, verificou-se que as publicações levantadas não analisam as implicações ético-políticas da aplicação da escala na execução penal, assim como não consideram a instituição prisional como produtora e mantenedora da delinquência. Por fim, questionamos se a escala PCL-R seria utilizada como mais um dispositivo de controle e gestão da vida das populações que são alvo do sistema penal brasileiro.

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“…Este é um questionário estruturado de aplicação rápida (15-30 minutos), desenvolvido para contemplar os critérios do DSM-IV e da CID-10 e validado para o português 105 Este instrumento foi também utilizado por Barros para a obtenção dos dados aqui utilizados no grupo I58 51 , onde três sujeitos foram excluídos da amostra de infratores e foram encaminhados para tratamento adequado.…”

Section: Diagnóstico De Transtornos Mentaisunclassified

Comparação de traços psicopáticos entre jovens infratores e não-infratores

Castellana¹

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Correlação entre grau de psicopatia, nível de julgamento moral e resposta psicofisiológica em jovens infratores

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Psychopathic traits in young offenders vs. non-offenders in similar socioeconomic condition

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Ensaio sobre a Psicologia Jurídica: Uso e Consequências Sociais do PCL-R

Comparação de traços psicopáticos entre jovens infratores e não-infratores

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