Correlação entre a Oclusão e a Disfunção Temporomandibular

Marinho, Carla; Cruz, Fernando Luiz Goulart; Leite, Fabíola Pessôa Pereira

doi:10.15603/2176-1000/odonto.v17n34p49-55

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“…Em nosso estudo, para realizar o diagnóstico de DTM, o protocolo RDC/TMD -eixo I foi empregado, pois permite a análise precisa de variáveis clínicas, como dor à palpação, ruídos articulares e padrão de abertura bucal, por ser um mecanismo universalmente aceito e válido para vários idiomas, além da confiabilidade comprovada dos métodos de avaliação clínica definidos 22,23 . O ambiente intrabucal não é o ideal para avaliar os padrões de contato dentário, as interferências e as várias relações de deslizamento da mandíbula, bem como, o sistema neuromuscular do paciente é frequentemente programado para evitar determinados padrões de contato que se tenta discernir 24 .…”

Section: Discussionunclassified

“…O sexo prevalente na pesquisa com DTM, foi o feminino, totalizando 87% dos diagnósticos estabelecidos pelo RDC, ratificado pelo estudo de Gesch et al 28 e Marinho et al 23 , onde afirmaram que a DTM é mais prevalente em mulheres. Com relação ao diagnóstico mais prevalente, a Dor Miofascial esteve presente em 30,8% dos pacientes, sendo todos do sexo feminino, onde Graff-Radford et al 29 comentam que a dor miofascial é um dos diagnósticos mais comuns na classificação da DTM.…”

Section: Discussionunclassified

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Análise da associação entre oclusão e disfunção temporomandibular: estudo clínico

Bitencourt¹,

Cunha²,

Silva³

et al. 2018

Arch Health Invest

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Com o objetivo de verificar a associação entre a oclusão e a disfunção temporomandibular (DTM), o presente estudo se propôs a avaliar a oclusão com relação às Seis Chaves de Oclusão de Andrews, os guias de desoclusão e os contatos dentais, em pacientes com a presença associada ou não de DTM, seguindo o Research Diagnostic Criteria(RDC). Foram incluídos 18 pacientes, de ambos os sexos, com faixa etária entre 21 e 61 anos, os quais participaram da fase clínica (análise do RDC) e da fase laboratorial (análise da oclusão). Na análise de todos os pacientes, os considerados com boa oclusão e com DTM foram 17% e sem DTM 6%, com distúrbios oclusais e com DTM foram 33% e sem DTM 44%. Com base na metodologia aplicada, nos resultados obtidos nesta análise pode-se concluir que não houve relação entre pacientes que apresentaram distúrbios oclusais e obrigatoriamente DTM.Descritores: Oclusão Dentária; Transtornos da Articulação Temporomandibular; Má Oclusão.

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Section: Discussionunclassified

Análise da associação entre oclusão e disfunção temporomandibular: estudo clínico

Bitencourt¹,

Cunha²,

Silva³

et al. 2018

Arch Health Invest

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“…O ideal é buscar, independente da disfunção, uma boa relação oclusal com os fatores etiológicos (LUND et al, 1991;SCHWARTZ, 2002;KOH, 2004;BALLEGAARD, 2008;MARINHO, 2009;BARTLEY, 2011;FABER, 2010;SUELEN et al, 2012).…”

Section: Discussionunclassified

Toxina Botulínica Tipo a Na Disfunção Temporomandibular

Naked¹

2017

ijosd

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O objetivo do presente estudo foi abordar a terapêutica com a toxina botulínica tipo A, na disfunção da articulação temporomandibular (DTM), no que tange as suas indicações, contra-indicações e possíveis efeitos colaterais. A metodologia usada nos trabalhos, ora citada, resultou de busca em base de dados (Medline) publicados entre outubro de 1980 e fevereiro de 2014. Podemos concluir que: a toxina botulínica aplicada em músculos comprometidos pela doença e, portanto, com dor, reduz o desconforto dos indivíduos acometidos. As principais contraindicações são em pacientes que sofrem de doenças neuromusculares (miastenia gravis, distúrbio de transmissão neuromuscular, Síndrome de Lambert Eaton), doença autoimune adquirida, mulheres grávidas e/ou em período de lactação, pacientes que usam aminoglicosídeos e que possuem reações alérgicas a toxina. Nada digno de nota foi encontrado nos limites da presente revisão no que tange a efeitos colaterais. PALAVRAS-CHAVE: Toxina botulínica tipo A; Articulação temporomandibular; Músculos da mastigação.

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“…Utilizando-se de metodologias variadas, alguns autores demonstraram a presença de contatos oclusais no lado de balanceio durante o movimento de lateralidade, em indivíduos com oclusões normais, livres de qualquer sinal ou sintoma de disfunção (Ingervall, 1972;Woda et al, 1987;Lofiego, 1991;Camargo et al, 2007;Marinho et al, 2009). …”

Section: Contatos Do Lado De Balanceiounclassified

“…Porém, alguns estudos têm sido feitos com o intuito de verificar em oclusões consideradas normais, ou ideais do ponto de vista morfofisiológico, a presença ou ausência de contatos oclusais no lado de balanceio e seus resultados mostraram-se positivos para a maioria dos indivíduos estudados (Planas, 1987;Lofiego, 1991;Camargo et al, 2007;Marinho et al, 2009 Outros estudos pesquisaram a correlação entre a presença de contatos no lado de balanceio e desarranjos internos da ATM Roberts et al (1987), Minagi et al (1989Minagi et al ( , 1990, Watanabe et al (1998) …”

Section: Contatos Do Lado De Balanceiounclassified

Estudo dos contatos oclusais em balanceio quanto a frequência, intensidade e método de avaliação em indivíduos jovens

Marques¹

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Correlação entre a Oclusão e a Disfunção Temporomandibular

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Análise da associação entre oclusão e disfunção temporomandibular: estudo clínico

Análise da associação entre oclusão e disfunção temporomandibular: estudo clínico

Toxina Botulínica Tipo a Na Disfunção Temporomandibular

Estudo dos contatos oclusais em balanceio quanto a frequência, intensidade e método de avaliação em indivíduos jovens

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