Abstract:O objetivo deste estudo foi avaliar as correlações existentes entre o Nível de Atividade Física Habitual (NAFH) mensurado por acelerometria, a distância percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos (DTC6) e o escore obtido por meio de um questionário de NAFH. Trinta e três adultos (23 mulheres; 64±7 anos) foram avaliados. Os participantes responderam ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e foram submetidos a dois Testes de Caminhada de Seis Minutos (TC6). A média do número de passos diár… Show more
“…10 , utilizando acelerômetro para comparar o gasto energético entre aulas de ginástica e a caminhada utilizada como meio de transporte de ida e volta da residência para as aulas de ginástica, encontrou diferença significativa entre o número de passos realizados entre as duas categorias de atividades 1673 ± 929,4 e 905,1 ± 374,5 counts/minutos (caminhada e aula de ginástica, respectivamente), ou seja, a caminhada como meio de transporte foi responsável pelo maior número de passos do que a aula de ginástica. Dados de ambos os sexos, com idade ≥40 anos, selecionados por conveniência na cidade de Santos/SP 11 , apresentaram a média do número de passos diários da amostra avaliada obtida por sensor de movimento foi de 10.112 ±3 .761 passos/dia. Apresentando uma variação durante os dias da semana e correlacionouse aos domínios de atividade física no trabalho (r=0,453; p=0,008), de atividade física de esporte, exercício e lazer (r=0,518; p=0,002) e com o escore total (r=0,473; p=0,005) do IPAQ; com a dispneia (r=-0,360; p=0,039) e com a fadiga dos membros inferiores (r=0,459; p=0,007) ao final do Teste de Caminhada de 6 min.…”
Introdução: A análise do número de passos tem sido associada com diversas variáveis relacionadas à saúde de idosos, na aptidão física, composição corporal, capacidade funcional e sua redução está relacionada com diversas doenças crônicas não transmissíveis. A redução do número de passos/dia está associada com desfechos negativos na composição corporal, desenvolvimento de doenças e risco de morte por câncer. Objetivo: Determinar o perfil de aptidão física e capacidade funcional de acordo com o nível de atividade física avaliados de mulheres adultas praticantes de atividades físicas. Métodos: Participaram deste estudo 159 mulheres praticantes regulares de atividade física com idade entre 50 a 86 anos (69,55±7,9 anos) participantes do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de São Caetano do Sul. O nível de atividade física foi mensurado pelo número de passos, por pedômetro (Digiwalker C 700/SW 200), por sete dias consecutivos. A avaliação da aptidão física foi realizada pela força de membros superiores e inferiores e agilidade. A capacidade funcional foi mensurada pela mobilidade e equilíbrio. A análise estatística utilizada foi ANOVA One-Way, seguido de Post Hoc Bonferroni e nos dados não paramétricos utilizou-se os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. O número de passos foi dividido em tercil (tercil 1 < 5.618 passos/dia; tercil 2 5.619-9.054 passos/dia e tercil 3 > 9.055 passos/dia). O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: Foi encontrado que o tercil 3 resultou em diferenças estatisticamente significantes nas variáveis antropométricas: peso, IMC, circunferência de cintura e circunferência de quadril, variáveis neuromotoras: força de membros inferiores e agilidade e na capacidade funcional em mobilidade geral e locomoção. Conclusão: mulheres que se encontram com o padrão de passos diários superior a 9050 obtiveram melhor perfil de aptidão física e capacidade funcional.
“…10 , utilizando acelerômetro para comparar o gasto energético entre aulas de ginástica e a caminhada utilizada como meio de transporte de ida e volta da residência para as aulas de ginástica, encontrou diferença significativa entre o número de passos realizados entre as duas categorias de atividades 1673 ± 929,4 e 905,1 ± 374,5 counts/minutos (caminhada e aula de ginástica, respectivamente), ou seja, a caminhada como meio de transporte foi responsável pelo maior número de passos do que a aula de ginástica. Dados de ambos os sexos, com idade ≥40 anos, selecionados por conveniência na cidade de Santos/SP 11 , apresentaram a média do número de passos diários da amostra avaliada obtida por sensor de movimento foi de 10.112 ±3 .761 passos/dia. Apresentando uma variação durante os dias da semana e correlacionouse aos domínios de atividade física no trabalho (r=0,453; p=0,008), de atividade física de esporte, exercício e lazer (r=0,518; p=0,002) e com o escore total (r=0,473; p=0,005) do IPAQ; com a dispneia (r=-0,360; p=0,039) e com a fadiga dos membros inferiores (r=0,459; p=0,007) ao final do Teste de Caminhada de 6 min.…”
Introdução: A análise do número de passos tem sido associada com diversas variáveis relacionadas à saúde de idosos, na aptidão física, composição corporal, capacidade funcional e sua redução está relacionada com diversas doenças crônicas não transmissíveis. A redução do número de passos/dia está associada com desfechos negativos na composição corporal, desenvolvimento de doenças e risco de morte por câncer. Objetivo: Determinar o perfil de aptidão física e capacidade funcional de acordo com o nível de atividade física avaliados de mulheres adultas praticantes de atividades físicas. Métodos: Participaram deste estudo 159 mulheres praticantes regulares de atividade física com idade entre 50 a 86 anos (69,55±7,9 anos) participantes do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de São Caetano do Sul. O nível de atividade física foi mensurado pelo número de passos, por pedômetro (Digiwalker C 700/SW 200), por sete dias consecutivos. A avaliação da aptidão física foi realizada pela força de membros superiores e inferiores e agilidade. A capacidade funcional foi mensurada pela mobilidade e equilíbrio. A análise estatística utilizada foi ANOVA One-Way, seguido de Post Hoc Bonferroni e nos dados não paramétricos utilizou-se os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. O número de passos foi dividido em tercil (tercil 1 < 5.618 passos/dia; tercil 2 5.619-9.054 passos/dia e tercil 3 > 9.055 passos/dia). O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: Foi encontrado que o tercil 3 resultou em diferenças estatisticamente significantes nas variáveis antropométricas: peso, IMC, circunferência de cintura e circunferência de quadril, variáveis neuromotoras: força de membros inferiores e agilidade e na capacidade funcional em mobilidade geral e locomoção. Conclusão: mulheres que se encontram com o padrão de passos diários superior a 9050 obtiveram melhor perfil de aptidão física e capacidade funcional.
“…Previous studies have focused on subjects with different characteristics, such as the study by Alves MAS et al 9 , which found an association (r²=0.26) between the 6MWT and the number of steps/day assessed by an accelerometer, in healthy adults aged 64±7 years. Moreover, a significant correlation between the number of steps/day measured by the accelerometer SenseWear Pro and the number of repetitions during the STS1min (r=0.51) and also with the 6MWT (r=0.69) has been reported in patients with COPD 30 .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Some authors have already studied the association between functional capacity and PADL; however, most studies focused on older subjects and in people with disease conditions [7][8][9][10] . Besides, since faster and simpler evaluations are preferable, we hypothesized that less time-consuming functional tests may reflect the most used field test (i.e., 6MWT) to assess functional capacity in this population.…”
Considering the wide use of functional tests and that faster and simpler evaluations are preferable, this study aimed to verify the association between five protocols of simple functional tests (timed up and go [TUG], four-meter gait speed [4MGS] and sit-to-stand [STS] in five-repetitions [STS5rep], 30-seconds [STS30sec] and one-minute [STS1min] protocols) and the six-minute walk test (6MWT), as well as physical activity in daily life (PADL) in healthy young subjects. In this cross-sectional study, PADL was quantified by a pedometer validated for step counting and we considered the mean of seven consecutive days during the time awake. We assessed functional capacity by the TUG, 4MGS, STS5rep, STS30sec, and STS1min tests and the 6MWT. A total of 79 subjects without lung functional impairments were included (49% male, aged 28 [23-36] years). Performance of simple functional tests correlated with the 6MWT (0.23<r <0.56; P<0.05 for all) and the TUG test showed the best association (R2= 0.34). However, simple functional tests did not correlate with PADL (0.03< r <0.13; P>0.05 for all). The less time-consuming functional tests were weakly-moderately related to the 6MWT in healthy young subjects. The TUG showed the best association and explained up to 34% of the 6MWT. However, the 6MWT cannot be replaced by none of these simple functional tests. Finally, functional capacity showed no association with physical activity in daily life assessed by the pedometers in this population.
“…A maioria dos autores não utiliza o IPAQ como uma forma de categorizar o nível de atividade física segundo o consenso proposto pelo Celafisc, (7) mas sim como uma forma de calcular a demanda energética (14,15) ou a quantidade total de minutos gastos por dia em determinadas atividades sem considerar a frequência. (5,16) Corroborando com os achados desta pesquisa, Figueredo (17) avaliou a qualidade de vida e sua associação com a atividade física nos Revista Pesquisa em Fisioterapia.…”
Objetivos: Verificar o impacto da atividade física na artrite reumatoide (AR) e a associação entre o nível de atividade física (NAF) com o nível de atividade da doença (NAD). Metodologia: Estudo observacional de corte transversal realizado em indivíduos com AR de um ambulatório de referência de Salvador-BA. Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos, com diagnóstico médico confirmado para AR pelos critérios do Colégio Americano de Reumatologia; e excluídos pacientes com déficits cognitivos e doenças associadas que pudessem afetar o NAF. Na coleta de dados utilizou-se o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), um questionário sociodemográfico e foram aferidos peso e altura pela balança de precisão da marca Welmy. A coleta foi realizada nos dias em que os pacientes já eram assistidos. As variáveis independentes foram o NAF, idade e tempo de doença. A variável dependente foi o NAD. Para análise das variáveis categóricas NAF e NAD foi usado o Qui-quadrado e para análises numéricas idade e tempo de doença o ANOVA. Resultados: Não foi encontrada relação significativa entre o NAF e o NAD (p=0,73), porém, entre a escolaridade e o NAF houve significância (p=0,06). Conclusão: Conclui-se que não houve associação entre o NAF e o NAD. A escolaridade demonstrou significância estatística nesta população, o que pode estar relacionado com acesso à informação da população estudada e o autocuidado.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.