Corpos de violência, linguagens de resistência: As complexas teias de conhecimentos no Moçambique contemporâneo1

Meneses, Maria Paula

doi:10.4000/rccs.701

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“…La obligada producción de algodón desequilibró la agricultura de subsistencia, pero mantuvo el tiempo ecológico estacional y las formas de parentesco, viéndose así menos afectada la matrilinealidad 9 . Con todo, el último cambio de siglo ha traído agentes externos, tales como empresas extranjeras para la explotación del primer sector, que aceleran el proceso de transformación económica iniciada desde el fin de la guerra civil (1992) (Maria Paula MENESES, 2008;CUNHA;CASIMIRO, 2019;BIDAURRATZAGA;COLOM, 2015); han entrado nuevas mercancías y oportunidades comerciales que han modificado Txikoko (João MOSCA; Tomás SELEMANE, 2011).…”

Section: División Sexual Del Trabajo Y Comercio: Perspectiva Históricaunclassified

Economía sexual macua: reciprocidad, sexualidad y género en Mozambique

Gracia,

Cerdeño,

Ruiz

2024

Rev. Estud. Fem.

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Resumen: El mito de origen de la matrilinealidad macua conecta las relaciones sexuales y el intercambio económico entre mujeres y hombres. El objetivo de este artículo es analizar las continuidades en las concepciones sobre sexualidad y agencia por parte de las mujeres macua a través del mito. Este artículo se basa en la investigación etnográfica realizada por la primera autora durante 12 meses (2018-2019). Los resultados muestran una actualización de este mito a la realidad macua, sumergida en la economía global, que sirve como instrumento para redefinir y renegociar las relaciones de género.

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Section: División Sexual Del Trabajo Y Comercio: Perspectiva Históricaunclassified

Economía sexual macua: reciprocidad, sexualidad y género en Mozambique

Gracia,

Cerdeño,

Ruiz

2024

Rev. Estud. Fem.

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“…O site reforça, como demarca Meneses (2009), que os povos indígenas abordam suas narrativas e narrações a partir de suas histórias sobre a criação, e não sobre as histórias de colonização, concretizando em suas vozes como eles chegaram a um lugar particular e como se tornaram esse lugar.…”

Section: Considerações Finais: Comunicação Em Permanênciaunclassified

Emergência indígena: comunicação de resistência na pandemia de Covid-19

Oliveira,

Costa,

Lucena

et al. 2023

NCN

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Esta pesquisa propõe uma análise das articulações comunicativas dos povos indígenas durante a pandemia da Covid-19 contra o apagamento nas agendas públicas e midiáticas. O presente artigo problematiza a experiência dos povos indígenas com a doença, indagando: quais sentidos foram mobilizados por esses povos, no Brasil, nas suas articulações políticas, culturais e comunicativas sobre a pandemia no ambiente digital? A pesquisa objetiva compreender como os indígenas vivenciaram essa realidade e os sentidos construídos sobre ela. Como corpus de investigação, toma-se o site emergenciaindigena.apiboficial.org, administrado por entidades representativas dos povos originários. Como procedimentos conceituais e metodológicos, dialogamos com o interacionismo simbólico e a análise enunciativa e narrativa em Rabatel (2016). Os resultados apontam para o domínio da comunicação digital na busca por canais autônomos que possam subverter os sentidos construídos sobre os indígenas, e que esses povos se apropriam destes ambientes digitais para construir narrativas de denúncias e de proteção, assim como diferenciar suas demandas de acordo com as etnias existentes no Brasil, contra a homogeneidade da mídia de massa.

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“…Manter essas práticas à margem desse campo do conhecimento é ignorar todas as contribuições que podem emergir dessas organizações. Meneses (2012) argumenta que as dimensões mágicas das políticas oriundas da África são frequentemente preteridas por pesquisadores, contudo, essa dimensão "mágica" não é marginal, uma vez que é uma dimensão central da natureza de algumas lideranças e de identidades populares no continente.…”

Section: Abrindo a Giraunclassified

“Arreda, Homem, que aí Vem Mulher”: Gênero e Afrorreligiosidade em Organizações Religiosas Afro-brasileiras

Moura¹,

Nascimento²

2022

Organ. Soc.

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Resumo Esta pesquisa investiga como organizações religiosas de matriz africana, por meio do discurso expresso nos cânticos destinados e entoados às Pomba-Giras1, contestam os estereótipos de gênero, possibilitando a compreensão de múltiplas feminilidades. Neste artigo, para analisar o corpus , optou-se pelo aporte teórico metodológico da análise do discurso (AD) de linha francesa oriunda do pensamento de Pêcheux. Observamos que ao estudar o gênero em organizações religiosas, por meio da figura da Pomba-Gira, abrem-se espaços para novos diálogos dentro do campo dos estudos organizacionais, além de compreender como algumas palavras usadas no cotidiano para menosprezar a mulher podem assumir outros significados nos cânticos, contribuindo para uma compreensão da performance do feminino de uma forma não puritana. A partir da reflexão proposta por este artigo, ousamos afirmar que a Pomba-Gira não é apenas uma divindade, mas também um dos inúmeros modos de performance de gênero, servindo de lente para compreender outras formas de resistência e existência das múltiplas feminilidades em diversos tipos de organizações e práticas organizativas. Seguindo o pensamento de Oyěwùmí ao propor uma análise oxunista sobre gênero e embasados nas características da divindade Ọ̀ṣun (Oxum), sugerimos aqui o pombagirismo como orientação analítica para os estudos de gênero.

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Corpos de violência, linguagens de resistência: As complexas teias de conhecimentos no Moçambique contemporâneo1

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Economía sexual macua: reciprocidad, sexualidad y género en Mozambique

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Emergência indígena: comunicação de resistência na pandemia de Covid-19

“Arreda, Homem, que aí Vem Mulher”: Gênero e Afrorreligiosidade em Organizações Religiosas Afro-brasileiras

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