Corporate scandals: It's time for reflection in business schools

Servant Leadership and the Effect of the Interaction Between Humility, Action, and Hierarchical Power on Follower Engagement

“…In a similar vein, Burns (1978) advanced the notion of transforming leadership that later evolved into transformational leadership, likewise with a strong moral emphasis and in contrast with transactional leadership (Bass 1985;Bass and Avolio 1994). Accelerated by the corporate scandals of the 1990s and 2000s (e.g., Adler 2002;Carson 2003;Crane and Matten 2007;Fombrun and Foss 2004), this moral side of leadership has gained interest as a way of ensuring performance while addressing ethical concerns in business, leading to the first empirical data on servant leadership (Russell and Stone 2002;, ethical leadership (Brown and Treviño 2006), and the birth of other theories like authentic (Gardner et al 2005) or spiritual leadership (Fry 2003), to name a few. Additionally, scholars have recently tried to capture and operationalize this moral dimension of leadership into constructs of virtue (Arjoon 2000;Cameron 2011;Dale Thompson et al 2008;Hackett and Wang 2012;Pearce et al 2006).…”

A Call for University-Based Business Schools to “Lower Their Walls:” Collaborating With Other Academic Departments in Pursuit of Social Value

“…These forces render the prior investor capitalism model unsustainable (Khurana, 2007). Further, business schools are viewed as complicit in corporate scandals, such as Enron, associated with investor capitalism (Adler, 2002;Ferlie et al, 2010;Khurana, 2007;Starkey & Tiratsoo, 2007). Business schools stand accused of "propagating ideologically inspired amoral theories" (Ghoshal, 2005: 76) and are blamed in part for the Global Financial Crisis (Currie et al, 2010;Locke & Spender, 2011;Podolny, 2009).…”

Ceticismo E Pragmatismo, Ambiguidades E Contradições: O Olhar Do Estudante De Administração Para a Responsabilidade Social Corporativa

“…Nessa mesma direção, mas já revelando outra faceta da responsabilidade dos administradores, surgem diversos questionamentos sobre o que as escolas de negócios têm feito para assegurar que futuros administradores tenham comportamentos éticos e socialmente responsáveis (Adler, 2002;Aktouf, 2004;Gioia, 2002;Ghoshal, 2005;Grit, 2004;Kashyap, Mir & Iyer, 2006;Mitroff, 2004). Um desses questionamentos alerta que as fraudes corporativas têm impactos sobre a reputação dos administradores, e chama a atenção para seus antecedentes, sendo a educação um deles (Zahra, Priem & Rasheed, 2005).…”

“…Os estudantes do ciclo profissionalizante apresentam um interesse maior (4,5%) do que os do ciclo básico (3,7%), embora não seja uma diferença relevante e que possa estar associada à evolução dos currículos dentro do curso. É também preocupante o desconhecimento desses estudantes quanto à atuação das empresas, pois não existe diferença relevante entre o ciclo básico (41,5%) e o ciclo profissionalizante (43,2%), o que permite retomar o questionamento de Adler (2002) A análise revela que os aspectos que podem influenciar, de forma mais negativa, no momento da compra, variam quando analisados por ciclo de estudos. Na distribuição conjunta, 15,9% dos respondentes apontaram as práticas sociais como as de maior influência, enquanto apenas 8,5% dos estudantes confirmaram essa resposta, e, no ciclo profissionalizante, existe uma diferença significativa (20,5%).…”