“…O modo de se entender a relação soma-psiqué tem mudado ao longo dos anos no campo psicológico e tem se tornado cada vez mais, interesse da área (Freitas, Bevilacqua, Castilhos, Michel,& Pértile, 2015;Scorsolini-Comin & Amorim, 2008). Em uma revisão sistemática sobre a produção científica brasileira a respeito da temática do corpo e da corporeidade, Freitas et al (2015) apontam que embora haja incremento no interesse pela questão em diversas perspectivas teóricas e áreas de aplicação, esta é ainda fortemente tratada apenas teoricamente pela literatura, pouco pensada em seus problemas práticos, aplicados e éticos. Tornando o problema ainda mais difícil, os autores apontam que são evidentes a complexidade e a fragmentação ontológica, epistemológica e metodológica deste campo, produzindo não apenas problemas diversos, mas também práticas e técnicas múltiplas e variadas.…”