Copaifera langsdorffii Desf.: A chemical and pharmacological review

Santos, Maria de Oliveira; Camilo, Cicera Janaíne; Macedo, Julimery Gonçalves Ferreira; Lacerda, Maria Natália Soares de; Lopes, Cristiane Marinho Uchôa; Rodrigues, Antonio Yony Felipe; Costa, José Galberto Martins da; Souza, Marta Maria de Almeida

doi:10.1016/j.bcab.2021.102262

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“…(Leguminosae Juss. ), is a transparent liquid, which color varies from brown to yellow, has a strong smell, acrid and bitter taste and is composed mainly of sesquiterpenes, sometimes, these account for more than 90% of their composition and diterpenes (Veiga Junior & Pinto, 2002;Leandro et al, 2012;Pasquel-Reátegui et al, 2022;Santos et al, 2022). It is widely used in folk medicine, mainly in the Brazilian Amazon.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Antimutagenic effects of copaiba oils (Copaifera langsdorffii Desf.) and flaxseed (Linum usitatissimum L.) against the clastogen – cyclophosphamide, in Wistar rat

Heck

Yoshimoto-Higaki

Godoy

et al. 2022

RSD

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Copaiba oil extracted from the trunk of Copaifera langsdorffii Desf. and flaxseed oil extracted from the seeds of Linum usitatissimum L., are widely used for the prevention and treatment of many diseases, including cancer. The aim of this study was to assess the antimutagenic effect of these oils against the damage-inducing agent cyclophosphamide, in Rattus norvegicus treated in vivo, by gavage, using cytotoxicity and chromosomal alteration test. The animals were submitted to a single dose of copaiba oil and of flaxseed oil in the simultaneous treatment, pre-treatment and pos-treatment for 24 hours. None of these treatments presented cytotoxic effect. Treatments both oils and cyclophosphamide have significantly reduced the chromosomal damage caused by the clastogen. In groups treated with copaiba oil the reduction percentage was 77% for the simultaneous treatment, 83% for the pre-treatment and 75% for the pos-treatment, whereas in those treated with flaxseed oil was 94% for the pre-treatment and 96% for the simultaneous and pos-treatment. These results indicate that the both oils are not mutagenic, in contrast, they present antimutagenic activity against this clastogenic agent, which represents a protective effect on the cells against the drug that has damaged the genetic material.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Antimutagenic effects of copaiba oils (Copaifera langsdorffii Desf.) and flaxseed (Linum usitatissimum L.) against the clastogen – cyclophosphamide, in Wistar rat

Heck

Yoshimoto-Higaki

Godoy

et al. 2022

RSD

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“…description in the literature of biological activities such as antioxidant, cytoprotective, cytotoxicity against adenocarcinoma, gastroprotective, treating urolithiasis, and anti-inflammatory activities [2,4,5].…”

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“…The use of different experimental models to evaluate analgesic and anti-inflammatory processes are important since this process involves different mechanisms. Knowing that extracts of C. langsdorffii present high medicinal potential for the development of new phytotherapics, given the pharmacological activities already described [2,3,5], it becomes important to assess the potential of its constituents. Kaurenol is a diterpene alcohol found in C. langsdorffii [2] and other plants [6][7][8].…”

mentioning

confidence: 99%

“…Knowing that extracts of C. langsdorffii present high medicinal potential for the development of new phytotherapics, given the pharmacological activities already described [2,3,5], it becomes important to assess the potential of its constituents. Kaurenol is a diterpene alcohol found in C. langsdorffii [2] and other plants [6][7][8]. This work reports the antinociceptive and anti-inflammatory evaluation of kaurenol, a diterpene compound isolated from C. langsdorffii.…”

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confidence: 99%

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Evaluation of anti‐inflammatory activity of kaurenol: Experimental evaluation and mechanistic insights

Furtado,

Ross,

de Almeida Junior

et al. 2023

Fundamemntal Clinical Pharma

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BackgroundKaurenol, a diterpene alcohol found in Copaifera langsdorffii Desf. (known as “copaiba”), is historically used in traditional medicine for inflammatory conditions.ObjectivesThis study aims to comprehensively assess the potential anti‐inflammatory and antinociceptive properties of kaurenol.MethodsTo this end, the following experiments were conducted to evaluated toxicity: locomotor performance and acute toxicity; nociception: acetic acid‐induced writhing and formalin‐induced antinociception; and anti‐inflammatory activity: carrageenan and dextran‐induced paw edema at 10, 20, and 40 mg/kg, and measurement of nitric oxide (NO), tumor necrosis factor alpha (TNF‐α), interleukin‐6 (IL‐6), and interleukin‐10 (IL‐10) in macrophages at 1, 3, and 9 μg/ml.ResultsKaurenol did not show significant locomotor changes, acute toxicity, and central analgesic activity in the first phase of formalin test at dosages tested. Kaurenol showed 53%, 64%, 64%, and 58% of inhibition in the acetic acid‐induced writhing, second phase of formalin test, carrageenan and dextran‐induced paw edema, respectively.ConclusionThe anti‐inflammatory activity was associated with the regulation of NO release and probably with the regulation of mediators, such as serotonin and prostaglandin in vascular permeability, as well as by being associated with the regulation of IL‐6 and IL‐10. Kaurenol display anti‐inflammatory activity but has no analgesic activity.

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“…O material utilizado na extração dos dois espécimes, no presente estudo, foi a região mais externa e "destacável" da casca desses indivíduos, e diferenças na quantidade de floema (colapsado) e estruturas secretoras integrados na amostra poderiam, então, afetar a presença de diterpenos. As diferenças também podem ser resultado da típica variação na produção dos metabólitos em razão de variáveis relacionadas à planta (fisiologia, genética) ou ambientais (clima, solo) (Santos et al 2022).…”

Section: Outras Classesunclassified

Constituintes da casca externa de plantas do cerrado e suas atividades biológicas

Oliveira¹

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Todos sabemos os tempos difíceis em que vivem a educação e a pesquisa. Sabemos as mil barreiras a serem superadas para sermos capazes de criar, aprender e descobrir. Por isso, se há alguém a quem não apenas eu gostaria, mas deveria agradecer são meus pais, Patricia e Valmir. Que sempre valorizaram a educação acima de tudo. Que mesmo após decidir por uma carreira desvalorizada (uma triste realidade), com escassez de emprego e baixa perspectiva de alto ganho monetário, nunca, nem ao menos por um segundo, deixaram de me apoiar. Que me deram todo e qualquer suporte nesses 4 anos de faculdade e mais 3 de mestrado (que infelizmente teve de ser estendido por conta da pandemia), seja monetário, ou aquele "empurrãozinho" quando necessário. Que serviram de exemplo de dedicação e força. Que estiveram presentes em todos os meus momentos importantes. Que me fizeram quem eu sou hoje, sem nunca deixar de acreditar. Por isso e por muito mais que um simples parágrafo e poucas palavras são capazes de descrever, a eles agradeço acima de tudo. Agradeço também à minha família, avô e avós, tias e tios, primas e primos, que sempre se orgulharam de quem eu sou e de quem me esforço para me tornar, especialmente meus irmãos, Luana, Natan e Davi, meus maiores companheiros do dia em que nasci até o momento. Gostaria de agradecer também à professora Maria Luiza por se disponibilizar a orientar esse trabalho, possibilitando sua conclusão apesar das enormes dificuldades decorrentes da pandemia. E se entrarmos na questão da pandemia, não posso deixar de citar duas pessoas extremamente importantes, que me ajudaram de extremo bom grado, principalmente no retorno às atividades presenciais: a técnica Mourisa, por toda a dedicação e empenho diário em sempre melhorar o laboratório e ajudar seus usuários; e a colega de laboratório Dra. Priscila, pela preocupação, companhia e os diversos auxílios que me permitiram superar esse desafio. Também agradeço à profa. Dra. Renata da Universidade Estadual Paulista e sua equipe, e o prof. Dr. Gregório da Universidade de São Paulo pela coleta e identificação do material vegetal. Ao professor Salatino, um exemplo para qualquer um que teve a honra de conhecê-lo. Aos colegas de laboratório pela companhia e várias ajudas, em especial ao Eli, a quem recorri em vários momentos de desespero e me auxiliou no ensaio anti-AChE; ao Lucas, que me ensinou a paixão pelo CG-EM; ao Wilton pela ajuda com o ORAC e ao Leonardo e Fabiana no ensaio antibacteriano. Agradeço aos professores do laboratório prof. Marcelo, profa. Cláudia e profa. Débora, pelas disciplinas e por dividir seus conhecimentos. E aos funcionários do laboratório, Suzi, Aline e Leandro, pela dedicação e apoio.Por fim, agradeço ao Instituto de Biociência (IB-USP) por conceder a infraestrutura para a realização do projeto, e à Capes pelo auxílio financeiro. 2.2.Cromatografia a Gás acoplada a espectrometria de massas (CG-EM) .

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Copaifera langsdorffii Desf.: A chemical and pharmacological review

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Antimutagenic effects of copaiba oils (Copaifera langsdorffii Desf.) and flaxseed (Linum usitatissimum L.) against the clastogen – cyclophosphamide, in Wistar rat

Antimutagenic effects of copaiba oils (Copaifera langsdorffii Desf.) and flaxseed (Linum usitatissimum L.) against the clastogen – cyclophosphamide, in Wistar rat

Evaluation of anti‐inflammatory activity of kaurenol: Experimental evaluation and mechanistic insights

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