2016
DOI: 10.20435/1984042x2016202
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Cooperativismo no MST: o caso da COPRAN

Abstract: Resumo: este artigo teve por objetivo principal analisar a COPRAN, uma cooperativa de comercialização do MST, localizada na cidade de Arapongas, estado do Paraná. Especifi camente, analisamos o processo de formação, os benefícios e os limites da COPRAN. Os limites internos estão relacionados à adaptação dos que trabalham na COPRAN. Os limites externos estão relacionados à desconfi ança de assentados e associados. Palavras-chave: Cooperativa MST; COPRAN; Assentamento Dorcelina Folador. Abstract: this article wa… Show more

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“…Apesar de alguns autores apontarem experiências cooperativistas anteriores à cooperativa de consumo dos operários de Rochdale, a inciativa dos Pioneiros de Rochdale é majoritariamente reconhecida como a experiência seminal do cooperativismo. O fato é que independente de terem existido experiências anteriores esta foi a primeira a inserir no modelo de organização cooperativa formas distintas de gestão coletiva sistematizadas em sete princípios cooperativistas: 1-adesão livre, 2-controle democrático pelos sócios, 3-participação econômica dos sócios, 4-Autonomia e independência, 5-Educação, formação e informação, 6-Cooperação entre cooperativas, e 7preocupação com a comunidade (BAIOTO, 2018;SCHNEIDER, 2015;MARCONI;SANTOS, 2016;CANÇADO, 2004).…”
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“…Apesar de alguns autores apontarem experiências cooperativistas anteriores à cooperativa de consumo dos operários de Rochdale, a inciativa dos Pioneiros de Rochdale é majoritariamente reconhecida como a experiência seminal do cooperativismo. O fato é que independente de terem existido experiências anteriores esta foi a primeira a inserir no modelo de organização cooperativa formas distintas de gestão coletiva sistematizadas em sete princípios cooperativistas: 1-adesão livre, 2-controle democrático pelos sócios, 3-participação econômica dos sócios, 4-Autonomia e independência, 5-Educação, formação e informação, 6-Cooperação entre cooperativas, e 7preocupação com a comunidade (BAIOTO, 2018;SCHNEIDER, 2015;MARCONI;SANTOS, 2016;CANÇADO, 2004).…”
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“…Neste mesmo período, as mazelas sociais decorrentes do sistema de produção fabril com o advento da revolução industrial, as experiências associativistas e as lutas e convulsões sociais características do século XIX, instigaram intelectuais como Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837) e Robert Owen (1771-1858) a desenvolverem alternativas de organização do trabalho que rompessem com a lógica predatória destrutiva da grande indústria. Esse movimento ficou conhecido como socialismo utópico e constituiu uma das mais importantes fundamentações teóricas do cooperativismo moderno (BAIOTO, 2018;MARCONI;SANTOS, 2016;MOTTA;VASCONCELOS, 2009). O cooperativismo, portanto, surge da crítica à perspectiva capitalista de organização do processo da produção e distribuição da riqueza.…”
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