cooperativismo como elemento de fortalecimento da agricultura urbana e periurbana

Abstract

Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) consubstanciam-se pela cooperação e por consequência em manifestações de cooperativismo. A realidade da AUP nas cidades brasileiras é marcada por limitações, entretanto, tem no cooperativismo uma potencial alternativa para atenuar estes entraves, bem como avançar em melhores perspectivas. Objetivou-se nesta pesquisa demonstrar como o cooperativismo pode auxiliar no enfrentamento de problemas que dificultam o fortalecimento e reconhecimento dos agricultores desta tipologia agrícola. Foram utilizadas amostras intencionais de trabalhos publicados sobre os temas que se articularam para a contextualização. Como resultados, observamos que a ausência de políticas públicas e disponibilidade de crédito são fatores limitantes para a AUP. O aumento, bem como o escoamento da produção também são dificuldades enfrentadas por estes agricultores. Estas dificuldades podem ser solucionadas a partir da cooperação, onde os membros buscam viabilizar a atividade agrícola, visando a autonomia dos associados, a sustentabilidade, a segurança alimentar e o desenvolvimento local. Portanto, o cooperativismo como elemento para o enfrentamento dos problemas e o fortalecimento da AUP, a partir dos princípios e valores cooperativistas torna-se uma alternativa socioeconomicamente viável.

Da Varanda Ao Telhado: Como a Agricultura Urbana Está Transformando Espaços Urbanos

“…No contexto das comunidades urbanas, onde a diversidade é uma característica Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v.01, 2024ISSN 2178 intrínseca, a agricultura urbana também pode atuar como um ponto de encontro para a celebração da diversidade cultural. A introdução de culturas alimentares variadas e a partilha de tradições culinárias contribuem para a construção de pontes entre diferentes grupos étnicos e sociais, enriquecendo a experiência comunitária Lima, 2022).…”

Estudos Avançados Interdisciplinares Volume 26

“…Ao mesmo tempo, é a união das competências individuais que será responsável pela formação das competências organizacionais 28 , formando assim, através da aplicação e desenvolvimento de seu capital humano, seu próprio capital intelectual e sua identidade.…”

“…Lima e Silva 35 apontam ainda que a estrutura física, o plano de carreira e desenvolvimento pessoal dos colaboradores e o comportamento da gestão também geram impactos.…”

Dinâmica Espacial E Temporal Da Cobertura Do Solo Na Microbacia E Zona Ripária Do Rio Águas Claras, Amazônia Ocidental, Brasil

“…Así, el objetivo de este trabajo fue analizar la dinámica espacial y temporal de la cobertura del suelo en la cuenca y zona ribereña del río Águas Clara. Para la adquisición de datos y la preparación de mapas, se utilizó el software QGIS 2.10.1 e imágenes de los satélites landsat 5 (1984 y 2006) y Landsat 8 (2022). La cuenca del río Águas Claras tiene una superficie de 39,27 km2 y la de ribera de 7,05 km2, y en ambas zonas prevaleció la cobertura de bosque nativo en 1984 (59,36% y 60,57% de las áreas totales, respectivamente), y con el tiempo se produjo el crecimiento constante de la superficie agrícola, también en ambas zonas, 82,94% y 64,68% de sus áreas totales, respectivamente, en 2022.…”

“…La cuenca del río Águas Claras tiene una superficie de 39,27 km2 y la de ribera de 7,05 km2, y en ambas zonas prevaleció la cobertura de bosque nativo en 1984 (59,36% y 60,57% de las áreas totales, respectivamente), y con el tiempo se produjo el crecimiento constante de la superficie agrícola, también en ambas zonas, 82,94% y 64,68% de sus áreas totales, respectivamente, en 2022. Dado el escenario actual (2022), se recomienda la adopción de prácticas integradas para conciliar el desarrollo de las actividades agrícolas a largo plazo y la conservación de los recursos naturales (suelo y agua), hacia el desarrollo sostenible. Entre las prácticas se destacan la recuperación de la vegetación nativa en la zona ribereña que se ocupa de la agricultura, el uso del componente forestal en los sistemas de producción (ejemplos: agroforestería, silvipastoral, agrossilvipastoris y reforestación) y la adopción de prácticas de conservación (ejemplos: mantenimiento de la cobertura del suelo, plantación en contorno, terrazas y cordones de vegetación permanente).…”