DOI: 10.11606/t.22.2011.tde-19012012-111310
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Convivendo com uma ajuda que atrapalha: o significado da terapêutica medicamentosa para a pessoa com esquizofrenia

Abstract: AGRADECIMENTOSAgradeço à minha orientadora, Profa. Dra. Adriana Inocenti Miasso, por acreditar em meu potencial, pelas oportunidades, por compartilhar seus conhecimentos e preocupar-se com meu futuro.Aos professores que passaram pela minha vida, deixando um pouco de si e contribuindo com minha formação pessoal e profissional.A todos os que, de alguma forma, contribuíram com o desenvolvimento deste projeto de pesquisa com informações, questionamentos, críticas, sugestões e correções.Aos bons amigos que tive a f… Show more

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“…A literatura aponta que os familiares cuidadores podem desenvolver, ao longo do tempo e da convivência, a capacidade de agir como cuidadores sem ignorar completamente suas demandas internas, mas também agindo e considerando a pessoa com TB, em um processo de interação social no qual ocupam lugar cada vez mais ativo na comunicação, interpretação e reação perante o outro (Vedana, 2011). Os familiares cuidadores servem como objeto para a pessoa com TB, utilizam os símbolos presentes nessa relação para definição e redefinição de seu self e conseguem, assim, se posicionar de maneira mais sadia perante o cuidado.…”
Section: Discussionunclassified
“…A literatura aponta que os familiares cuidadores podem desenvolver, ao longo do tempo e da convivência, a capacidade de agir como cuidadores sem ignorar completamente suas demandas internas, mas também agindo e considerando a pessoa com TB, em um processo de interação social no qual ocupam lugar cada vez mais ativo na comunicação, interpretação e reação perante o outro (Vedana, 2011). Os familiares cuidadores servem como objeto para a pessoa com TB, utilizam os símbolos presentes nessa relação para definição e redefinição de seu self e conseguem, assim, se posicionar de maneira mais sadia perante o cuidado.…”
Section: Discussionunclassified
“…A maioria dos participantes convive com pessoas que tem longo tempo de diagnóstico de TB e, ao longo desse tempo, podem ter se adaptado ao convívio, desenvolvendo habilidades para lidar com a situação.Porém, há outro fator de importância nessa relação, que é o modo como esse processo de adaptação é sentido subjetivamente pelos entrevistados. É possível ser familiar cuidador sem necessariamente adoecer, ou mesmo perder capacidade ocupacional, funcional e qualidade de vida.A literatura aponta o fato de os familiares cuidadores desenvolverem, ao longo do tempo e da convivência, a capacidade de agir como cuidadores sem ignorar completamente suas demandas internas, mas também agindo e considerando a pessoa com TB, em um processo de interação social no qual ocupam lugar cada vez mais ativo na comunicação, interpretação e reação perante o outro(VEDANA, 2011). Os familiares cuidadores servem como objeto para a pessoa com TB, utilizam os símbolos presentes nessa relação para definição e redefinição de seu self e conseguem, assim, se posicionar de maneira mais sadia perante o cuidado.…”
unclassified