2008
DOI: 10.1590/s0034-71672008000400018
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Convivendo com o portador de Alzheimer: perspectivas do familiar cuidador

Abstract: RESUMO RESUMO RESUMO RESUMO RESUMO O presente estudo teve como objetivo descrever e analisar a convivência com o portador de Alzheimer sob a perspectiva do familiar cuidador. Foi utilizada a abordagem qualitativa. A coleta de dados deu-se através de entrevistas semi-estruturadas, a onze familiares cuidadores de portadores da doença de Alzheimer. Para a análise dos dados utilizou-se o referencial de análise de conteúdo, modalidade temática. Nos resultados os depoimentos obtidos foram categorizados como: a convi… Show more

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“…24 Podem-se citar a ajuda nas atividades diárias, o conforto, o carinho e a atenção que são prestados ao paciente, como sendo as melhores formas de bem-estar para ele, pois ainda não são conhecidos medicamentos capazes de evitar ou interromper a progressão da doença, visto que a ausência de um diagnóstico preciso e a inconsistência das causas da doença tornam o tratamento precário, tendo, assim, este o objetivo de retardar a evolução da DA, uma vez que ainda não se conhece a cura. 4,7 …”
Section: A Convivência Com As Limitações Do Paciente E Do Cuidadorunclassified
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“…24 Podem-se citar a ajuda nas atividades diárias, o conforto, o carinho e a atenção que são prestados ao paciente, como sendo as melhores formas de bem-estar para ele, pois ainda não são conhecidos medicamentos capazes de evitar ou interromper a progressão da doença, visto que a ausência de um diagnóstico preciso e a inconsistência das causas da doença tornam o tratamento precário, tendo, assim, este o objetivo de retardar a evolução da DA, uma vez que ainda não se conhece a cura. 4,7 …”
Section: A Convivência Com As Limitações Do Paciente E Do Cuidadorunclassified
“…3 No Brasil, apesar das estatísticas não serem precisas, estima-se que cerca de quinhentas mil pessoas sejam acometidas por essa patologia, o que causa impacto social, em decorrência dos custos diretos envolvidos no cuidado com os portadores. 4 A DA foi descrita, pela primeira vez, em 1906 pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer e, em 1910, recebeu essa denominação por Kraepelin. 5 A DA é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda de memória que pode estar associada com afasia, apraxia e agnosia e somando-se a estas questões, tem-se a imprecisão das causas da DA e a ausência de cura.…”
Section: Introductionunclassified
“…No contexto atual da assistência à saúde, as famílias seguem assumindo a responsabilidade na prestação do cuidado à saúde de seus membros, especialmente aqueles com problemas crônicos, responsabilizando-se pela continuidade do cuidado, bem como, com as demais repercussões causadas pela doença (5) . Quando a doença afeta a criança/adolescente, o impacto do diagnóstico sobre a família envolve aspectos sociais, econômicos, afetivos e comportamentais, principalmente pela existência de complicações inerentes à patologia (1) .…”
Section: Introductionunclassified
“…Não obstante, os cuidadores familiares desempenham este papel sem o apoio e suporte necessários para garantir sua própria qualidade de vida, o que pode comprometer sua saúde e colocar em risco inclusive a saúde do idoso (7) . Cuidar de um indivíduo idoso com transtorno mental é estressante para o cuidador (6)(7)(8)(9)(10)(11) . Pesquisa indica ainda que a combinação da vivência de perdas e de angústia prolongada, somada às altas demandas dos idosos e às vulnerabilidades biológicas do próprio cuidador, pode comprometer sua funcionalidade fisiológica e aumentar o risco de doenças, pois causa forte impacto em sua vida (7) .…”
Section: Introductionunclassified