Controversial issues in climacteric medicine III: Hormone replacement therapy in climacteric and aging brain

Alt, J.; Angst, João Pedro Soliani; Backstrom, T.; Baulieu, Étienne Émile; Berga, Sarah L.; Birkhaeuser, Martin; Bixler, Edward O.; Brincat, M.; Brinton, Roberta Dı́az; Bryant, Henry U.; Canonico, Pier Luigi; Cassano, Giovanni B.; Silva, I. Da; Dell’Osso, L.; Drago, Filippo; Freedman, R. R.; Gambacciani, Marco; Garcia-Segura, Luis Miguel; Genazzani, Andrea Riccardo; Gold, Philip W.; Halbreich, Uriel; Henderson, Victor W.; Honjo, Hideo; Limpaphayom, K; Maki, Pauline M.; Martignoni, E.; Maurí, Montserrat; Melcangi, Roberto Cosimo; Morrison, J.; Moufarege, Alain; Naftolin, Frederick; Nappi, Rossella E.; Palacios, Santiago; Pines, Amos; Riecher-Roessler, A.; Sanna, Emanuele; Scarselli, Gianfranco; Serra, G. B.; Schmidt, Peter J.; Schneider, H. P. G.; Simoncini, Tommaso; Simpson, Erica; Siseles, Néstor; Solaini, Giancarlo; Studd, John; Sturdee, David W.; Syková, Eva; Swaab, Dick F.; Volpe, Annibale; Yaffe, Kristine

doi:10.1080/09513590312331290258

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“…3,4 In stage I endometrial stromal sarcomas, higher recurrence rates are found in women with residual ovarian tissue than in those treated with bilateral oophorectomy. 2 Similarly, shrinkage of metastases has been reported after bilateral oophorectomy and radiation-induced castration. 10,11 Krieger and Gusberg 12 reported a lower incidence of recurrence and longer disease-free survivals after bilateral oophorectomy.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 76%

“…They have been reported in association with exogenous or endogenous hyperestrogenism. 1,2 Since endometrial stromal sarcomas are estrogensensitive tumors and because most patients are premenopausal women with endometrial stromal sarcomas they undergo bilateral salpingo-oophorectomy for hormonal ablation as primary treatment. 3 However, estrogens can be produced by extraovarian tissues and/or by residual tumor cells via the enzyme complex aromatase.…”

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confidence: 99%

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Gonadotropin-releasing hormone receptor expression in endometrial stromal sarcomas: an immunohistochemical study

2005

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Gonadotropin-releasing hormone and its receptors have been identified in several human malignancies. We evaluated gonadotropin-releasing hormone receptor expression in 30 primary and recurrent endometrial stromal sarcomas. Archival formalin-fixed and paraffin-embedded material was analyzed immunohistochemically with antisera to gonadotropin-releasing hormone receptor type I and gonadotropin-releasing hormone receptor type II using the peroxidase-antiperoxidase method. Gonadotropin-releasing hormone receptor types I and II were demonstrated in most primary endometrial stromal sarcomas in varying intensity and percentage (range, 10-100%). The staining pattern was either diffuse cytoplasmic or granular/vesicular in perinuclear distribution. Recurrences stained stronger than primary tumors. The demonstration of gonadotropin-releasing hormone receptors I and II expression in endometrial stromal sarcomas may be a rationale for a clinical study of gonadotropin-releasing hormone analogs in the treatment of women with endometrial stromal sarcomas.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 76%

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confidence: 99%

Gonadotropin-releasing hormone receptor expression in endometrial stromal sarcomas: an immunohistochemical study

2005

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“…3 Lowgrade endometrial stromal sarcomas have been reported in women with exogenous or endogenous hyperestrogenism. [14][15][16] Among women with stage I low-grade endometrial stromal sarcomas, a higher recurrence rate is found in patients with residual ovarian tissue when compared with those treated with bilateral oophorectomy.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Aromatase expression in low-grade endometrial stromal sarcomas: an immunohistochemical study

Reich

Regauer

2003

Mod Pathol

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Aromatase expression has been described in stromal cells of endometriosis, adenomyosis and endometrial cancer. We analyzed aromatase expression in a series of 23 low-grade endometrial stromal sarcomas. Archival formalin-fixed and paraffin-embedded material was analyzed with immunohistochemistry. Aromatase expression was evaluated with a monoclonal and a polyclonal antibody using the peroxidase-antiperoxidase method. A score was calculated based on the percentage of positive tumor cells and the staining intensity. Aromatase was seen in 19 (83%) of 23 tumors with monoclonal antibody and 20 (87%) of 23 tumors with polyclonal antibody. Aromatase expression using the monoclonal antibody was scored as high in five (22%), moderate in nine (39%) and low in five (22%) tumors. Four (17%) low-grade endometrial stromal sarcomas did not stain for aromatase. Aromatase expression with the polyclonal antibody was scored as high in seven (31%), moderate in four (17%) and low in nine (39%) tumors. Three (13%) low-grade endometrial stromal sarcomas did not stain for aromatase. Little or no aromatase expression tended to correlate with stage I disease, while higher scores were more frequently associated with advanced disease. Our results demonstrate that most low-grade endometrial stromal sarcomas express aromatase. The staining pattern, however, is heterogeneous. The high percentage of aromatase positivity in low-grade endometrial stromal sarcomas may have implications in the management of these tumors and offer new treatment modalities such as hormonal therapy with aromatase inhibitors.

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“…Essas modificações, caracterizadas pela deficiência hormonal, são acompanhadas de alterações fisiológicas e comportamentais 5 . Alterações fisiológicas como ondas de calor, suores noturnos, atrofia urogenital (incontinência urinária, dispareunia), e patologias como osteoporose e doenças cardiovasculares podem interferir na qualidade de vida da mulher 6,7 . Alterações comportamentais referem-se às mudanças de humor, depressão, irritabilidade e insônia 8,9 .…”

Section: Introductionunclassified

Qualidade de vida em usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal

Zahar¹,

Aldrighi²,

Neto³

et al. 2005

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMOOBJETIVO. Comparar a qualidade de vida de mulheres após a menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH). MÉTODOS. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 65 anos, menopausadas há no máximo 15 anos. Consideraram-se como usuárias de TRH aquelas que faziam uso dessa terapia há pelo menos seis meses, e não usuárias aquelas que não fizeram uso dessa terapia nos últimos seis meses. Foram incluídas no estudo 207 mulheres: 106 usuárias e 101 não usuárias de TRH. Avaliaram-se as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais. Aplicou-se o Índice de Kupperman para avaliar a intensidade dos sintomas climatéricos, e o questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) para avaliação da qualidade de vida. Na análise dos dados utilizaram-se os testes t de student, Qui-quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney. RESULTADOS. As usuárias de TRH apresentaram média etária de 52,6±4,9 anos e as não usuárias de 54,3±4,7 anos (p=0,01). Houve diferença estatisticamente significativa em relação ao estado marital (p=0,04). As usuárias relataram menor freqüência de sintomas climatéricos de intensidade moderada e acentuada (p=0,001). Dos oito domínios de qualidade de vida avaliados, apenas a vitalidade apresentou escore abaixo de 50 (45) para os dois grupos. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos componentes do SF-36. CONCLUSÕES. As mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de TRH apresentaram boa qualidade de vida. Não houve diferenças entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal. UNITERMOS: Menopausa. Qualidade de vida. Questionário SF-36. Terapia de reposição hormonal. Índice de Kupperman. INTRODUÇÃOO climatério caracteriza-se por mudanças endócrinas em função do declínio da atividade ovariana, mudanças biológicas através do declínio da fertilidade, em que a mulher passa do período reprodutivo para o não reprodutivo, e por mudanças clínicas conseqüentes às alterações do ciclo menstrual e de uma variedade de sintomas, que caracterizam a síndrome climatérica 1 . A menopausa é o ponto no tempo em que cessam permanentemente as menstruações, resultante da perda da atividade folicular ovariana 2 . No Brasil, a menopausa ocorre em média aos 51,2 anos 3 . Atualmente, a expectativa de vida da mulher brasileira é de 72 anos 4 . Estima-se, assim, que as mulheres permaneçam aproximadamente um terço de suas vidas em estado de deficiência hormonal. Essas modificações, caracterizadas pela deficiência hormonal, são acompanhadas de alterações fisiológicas e comportamentais 5 . Alterações fisiológicas como ondas de calor, suores noturnos, atrofia urogenital (incontinência urinária, dispareunia), e patologias como osteoporose e doenças cardiovasculares podem interferir na qualidade de vida da mulher 6,7 . Alterações comportamentais referem-se às mudanças de humor, depressão, irritabilidade e insônia 8,9 .Neste contexto, uma das opções de tratamento e prevenção dos sintomas e doenças após a menopausa é a ...

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Controversial issues in climacteric medicine III: Hormone replacement therapy in climacteric and aging brain

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Gonadotropin-releasing hormone receptor expression in endometrial stromal sarcomas: an immunohistochemical study

Gonadotropin-releasing hormone receptor expression in endometrial stromal sarcomas: an immunohistochemical study

Aromatase expression in low-grade endometrial stromal sarcomas: an immunohistochemical study

Qualidade de vida em usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal

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