Abstract:RESUMO -As plantas voluntárias de milho podem causar perdas quando em convivência com outras culturas, tornando-se necessário proceder seu controle. Neste sentido, diferentes estratégias podem ser utilizadas, destacandose o manejo químico. O objetivo desse trabalho foi avaliar a suscetibilidade de híbridos de milho RR ® ao controle químico com aplicação de herbicidas em pós-emergência. O experimento foi conduzido em campo, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas… Show more
“…Porém, para o controle eficiente do milho voluntário, o herbicida clethodim tem sido utilizado em função de sua eficácia para essa espécie (Braz et al, 2018).…”
A demanda mundial de grãos como a soja e o milho vem aumentando ao longo do tempo, seja na alimentação humana e animal, mas também na produção de óleos vegetais e biocombustíveis. Com o melhoramento genético e alta tecnologia empregada nas lavouras produtoras de grãos no país, a produção total por área aumentou consideravelmente ao longo dos anos. Porém, o manejo fitossanitário, quando mal realizado pode ocasionar perdas na produtividade. Dentre as técnicas que são necessárias para condução da lavoura, o manejo de plantas daninhas é indispensável e, atualmente, além dos métodos de controle mecânico, físico, preventivo, biológico e cultural tem-se o manejo químico com o uso de herbicidas. No entanto, apesar dos aspectos positivos alcançados pela adoção no controle químico de plantas daninhas, o uso demasiado dessas tecnologias sem o devido cuidado traz também aspectos negativos para a produção agrícola e o meio ambiente. Um dos cuidados necessários no controle químico de plantas daninhas é a rotação dos mecanismos de ação dos herbicidas para evitar a seleção de espécies mais adaptadas a utilização de um determinado produto. Dessa forma, compreender a composição florística das plantas daninhas nas lavouras em diferentes programas de manejo químico e a sua variabilidade regional é necessário para o manejo eficiente dessas infestantes. No capítulo 1 foi abordado o efeito do controle químico de plantas daninhas no sistema soja/milho segunda safra na comunidade florística em Sete Lagoas (MG) e no capítulo 2 o efeito do controle químico de plantas daninhas no mesmo sistema, porém, no triângulo mineiro, em Uberlândia. Dessa forma, espera-se identificar as espécies de plantas daninhas mais importantes em áreas de produção de grãos como soja e milho diferentes épocas para, assim, viabilizar a promoção estratégias mais precisas, diminuindo o uso sem necessidade de herbicidas e protegendo o meio ambiente. Além disso, espera-se traçar novas estratégias de manejo químico para a trapoeraba, espécie de destaque nas lavouras de grãos do Brasil devido as perdas significativas de produtividade. Palavras-chave: Herbicida. Dinâmica de população. Manejo químico. Estudo fitossociológico. Dinâmica populacional. Sistemas de cultivo. Sucessão de culturas.
“…Porém, para o controle eficiente do milho voluntário, o herbicida clethodim tem sido utilizado em função de sua eficácia para essa espécie (Braz et al, 2018).…”
A demanda mundial de grãos como a soja e o milho vem aumentando ao longo do tempo, seja na alimentação humana e animal, mas também na produção de óleos vegetais e biocombustíveis. Com o melhoramento genético e alta tecnologia empregada nas lavouras produtoras de grãos no país, a produção total por área aumentou consideravelmente ao longo dos anos. Porém, o manejo fitossanitário, quando mal realizado pode ocasionar perdas na produtividade. Dentre as técnicas que são necessárias para condução da lavoura, o manejo de plantas daninhas é indispensável e, atualmente, além dos métodos de controle mecânico, físico, preventivo, biológico e cultural tem-se o manejo químico com o uso de herbicidas. No entanto, apesar dos aspectos positivos alcançados pela adoção no controle químico de plantas daninhas, o uso demasiado dessas tecnologias sem o devido cuidado traz também aspectos negativos para a produção agrícola e o meio ambiente. Um dos cuidados necessários no controle químico de plantas daninhas é a rotação dos mecanismos de ação dos herbicidas para evitar a seleção de espécies mais adaptadas a utilização de um determinado produto. Dessa forma, compreender a composição florística das plantas daninhas nas lavouras em diferentes programas de manejo químico e a sua variabilidade regional é necessário para o manejo eficiente dessas infestantes. No capítulo 1 foi abordado o efeito do controle químico de plantas daninhas no sistema soja/milho segunda safra na comunidade florística em Sete Lagoas (MG) e no capítulo 2 o efeito do controle químico de plantas daninhas no mesmo sistema, porém, no triângulo mineiro, em Uberlândia. Dessa forma, espera-se identificar as espécies de plantas daninhas mais importantes em áreas de produção de grãos como soja e milho diferentes épocas para, assim, viabilizar a promoção estratégias mais precisas, diminuindo o uso sem necessidade de herbicidas e protegendo o meio ambiente. Além disso, espera-se traçar novas estratégias de manejo químico para a trapoeraba, espécie de destaque nas lavouras de grãos do Brasil devido as perdas significativas de produtividade. Palavras-chave: Herbicida. Dinâmica de população. Manejo químico. Estudo fitossociológico. Dinâmica populacional. Sistemas de cultivo. Sucessão de culturas.
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