Contributions to a Conjunctural Theory of Valuation

What’s in a name? On affect, value and the bio-economy

“…7 The criticism is not without merit, but the wider significance of the proposed turn to Deleuze and Deleuzian thought is that it may help to overcome the opposition between discursive and materialist perspectives, which arguably persists in the understanding of encounter value, to detriment of the very truth which this concept seeks to capture. In so doing, the argument also contributes to opening up ongoing discussions of the relationship between economy and species existence to a wider range of understandings of both terms; see (Grossberg, et al, 2014) and (Wadiwel, 2016).…”

“…While Birch and Tyfield then proceed to argue that these materials should be regarded as assets rather than commodities, and thus as objects of rent, for the purposes of this paper the more important issue is the relationship between discursive and materialist perspectives. Not only does the very notion of the fetish rests on a troublesome opposition of the two perspectives, but its mobilisation may underestimate the importance of the contemporary pluralisation of modes of understanding the creation of value beyond the constraints imposed by the labour theory of value, including Haraway's (2008) evocation of a lively form of capital, dependent on the "encounter[s]" between different species, human and non-human (p. 46); see also (Grossberg, et al, 2014) and (Barua, 2016).…”

The feeling of the incommensurable: Lawrence Grossberg on affect and incommensurability

“…The labor theory of value emerges from his work as merely one logic of value (and of its measure) that exists alongside others, and whose hegemony is largely limited to a certain configuration of industrial capitalism. Like Moishe Postone, whom Grossberg cites affirmatively, his claim is that the labor-value articulationan articulation in which socially necessary labor-time serves as a measure of value, stabilizing the ratios in which commodities exchangeis a historically specific one (Postone 1993, Grossberg 2010a, 2010b, Grossberg et al 2014). 8 By challenging the universality of any given logic of commensuration, part of the political project that emerges from Grossberg's analysis can (or even must) involve finding alternative ways of valuing things and of measuring those values.…”

Retratos do outro: representação e memória na análise do desvio na publicidade

“…Theodore Roszak (1969), seria um representante da primeira e Lawrence Grossberg (2010) Grossberg (2010), por seu turno, discute a existência de contracultura na contemporaneidade, propondo uma abordagem conceitual e conjuntural do fenômeno, enfatizando a diversidade e multiplicidade de pequenos grupos que se opõem à cultura dominante. Para ele, Roszak confunde descrição empírica com invenção conceitual ao estabelecer que aquilo que viu e estudou nos anos 1960 seria uma espécie de modelo para qualquer outro movimento que seja identificado como contracultural (Grossberg, 2010). O fato da contracultura dos anos 1960 ter tido características geracionais não significa que, por semelhança, todas também deverão ter, pois de seu ponto de vista a contracultura não é um fenômeno inerente à experiência geracional e nem os anos 1960 modelo único para toda e qualquer contracultura.…”

“…Por consequência, se a contracultura naquele contexto foi apenas uma entre outras, a juventude não é condição para que ela exista. Grossberg (2010) indica a "unidade afetiva" como a característica necessária e indispensável para a conformação de uma dada contracultura, esclarecendo que esta unidade se dá pelo senso de oposição comum ao mainstream cultural ou por uma identidade sociológica compartilhada. De forma muito frequente, essa unidade é criada de fora para dentro, em especial pela mídia, e é dependente da centralidade do papel da cultura como uma ambiência simbólica difusa e permeável diante da qual a contracultura pode efetuar sua leitura distintiva (GROSSBERG, 2010).…”