Contribuições da Teoria das Necessidades Humanas Básicas para o cuidado de enfermagem durante a gravidez

Abstract

Objetivou-se investigar as contribuições da Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta para o cuidado de enfermagem durante a gravidez a partir das produções científicas. Revisão integrativa realizada nas bases Web of Science; Scopus; CINAHL; LILACS; MEDLINE/PUBMED e BVS com as combinações “Nursing Care AND Nursing Theory AND Pregnancy” e “Nursing Care AND Nursing Theory AND Pregnant Womam”, entre janeiro e fevereiro de 2019, incluindo artigos disponíveis eletronicamente na integra, sem restrição de idiomas e sem recorte temporal. Foram encontrados 1726 artigos, 104 foram pré-selecionados e 06 atenderam aos critérios de inclusão e compuseram a amostra. Os resultados foram discutidos em duas categorias: Contribuições da Teoria das Necessidades Humanas Básicas para a prática profissional e Contribuições da Teoria das Necessidades Humanas Básicas para as mulheres grávidas. Evidenciou-se que a utilização da teoria potencializa a visibilidade do trabalho do enfermeiro, subsidia assistência de enfermagem individualizada e aprimora registros profissionais. Salienta-se, também, que a teoria viabiliza reconhecer o perfil das gestantes, elaborar plano de cuidados individualizado e privilegia relacionamento interpessoal. Concluiu-se que a referida teoria possibilita reconhecimento e atendimento às demandas apresentadas por gestantes e solidifica conhecimentos próprios da enfermagem.

Teoria Do Autocuidado De Orem Durante a Gravidez: Aplicabilidade Para O Cuidado Clínico De Enfermagem

“…A extração dos dados dos estudos selecionados ocorreu a partir de instrumento utilizado em estudo semelhante 15 e possibilitou a organização dos resultados em um quadro-síntese contendo as seguintes informações: título, ano, periódico, tipo de estudo, participantes, resultados, conclusões e nível de evidência. Os níveis de evidência foram avaliados com base no desenho do estudo em: Nível I (revisões sistemáticas ou metanálises); Nível II (ensaios clínicos randomizados controlados); Nível III (ensaios clínicos sem randomização); Nível IV (estudos de coorte ou caso-controle); Nível V (revisões sistemáticas de estudos descritivos e qualitativos); Nível VI (estudos descritivos ou qualitativos); Nível VII (opiniões de autoridades e/ou relatórios de comitês de especialidades) 16 .…”