“…Tais situações favorecem uma forma do indivíduo compreender o mundo, mediado pela violência, que vai apropriando-se destas formas de relações, determinando suas características individuais. Ao se defrontar com uma escola e professor que agem de forma violenta, seja de modo explícito, como com o uso das palmatórias, ou de modo implícito, com a negação de estratégias pedagógicas adequadas as características singulares do estudante (Souza, 2022;Ladeira, 2021;Brito, Arruda & Contreras, 2015;Souza, 2014), aprende-se a excluir aquele que é diferente ou corrigi-lo por meio da violência, nas suas mais diferentes formas de manifestação.…”