Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais

Abstract

Catão-Dias, meu querido orientador, por aceitar me orientar. Sua compreensão, auxílio, amizade e apoio, tanto na esfera profissional como na pessoal, foram de fundamental importância neste período de trabalho em conjunto. Agradeço-o especialmente por ter me ensinado tanto durante todos esses anos. Ao Paulo, meu marido, por sempre ter me icentivado, não deixando que eu desanimasse nos momentos mais críticos. Agradeço também sua paciência e auxilio na área de informática, especialmente nos momentos de desespero, sempre mantendo a calma e resolvendo os problemas. Aos meus pais, Valdemar e Sonia pelo apoio irrestrito e pela revisão dos textos. Ao Prof. Dr. Alcides Pissinatti, diretor do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, por sua imensa colaboração com o trabalho; pela sua carinhosa acolhida e pelos ensinamentos que recebi. Ao Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ-FEEMA) por disponibilizar seus animais para este trabalho, e todos seus funcionários pela grande ajuda na colheita do material. Em conjunto com o CPRJ agradeço também a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro-FAPERJ (Proc. E-26.171.573/00), ao Ministério Público Federal, IBAMA, Greater Los Angeles Zoo Association (GLAZA), American Zoo and Aquarium Association (AZA), pelo suporte e cooperação constantes. À Marli Sidoni, do Laboratório de Hepatites Virais da FIOCRUZ, que me ensinou e auxiliou na realização dos testes laboratoriais. Mas além da parte técnica, sua imensa alegria de viver e seu bom humor constante foram fundamentais para minha estadia no Rio de Janeiro. À Ana Maria Coimbra Gaspar, que além de disponibilizar o Laboratório de Hepatits Virais da FIOCRUZ para realização dos testes, me orientou, auxiliou e acima de tudo me acolheu com muito carinho. Aos demais funcionários e pesquisadores do Laboratório de Hepatites Virais da FIOCRUZ, especilamente ao Marcelo, Débora, Vanessa, Liliana, Lívia, Claudia e Joana, pelo grande auxílio na realização dos testes e pelo esclarecimento de tantas dúvidas. Ao Prof. Dr. Leonardo Richtzenhain do Laboratório de Virologia da FMVZ-USP por disponibilizar o laboratório para realização dos testes, e à Adriana e Henrique pelo auxílio durantes a realização dos mesmos. À CESP, em especial à médica veterinária Cátia de Juste de Paula, por disponibilizar amostras de animais de vida livre. À Fundação Parque Zoológico de São Paulo por permitir a colheita de material e disponibilizar amotras de animais capturados de vida livre na região e em especial aos seus funcionários Daniel, Sandra, Flávia, Haroldo, Luiz e Mara pelo auxílio na colheita do material e na obtenção dos dados dos animais. Ao DEPAVE por disponibilizar alguns animais para este trabalho, especialmente à Adriana Jopert, pela colheita das amostras e pesquisa dos dados referentes aos animais. Ao Criador A.J. B. Soares e à médica veterinária Marta Brito pela disponibilização dos animais e auxílio na colheita das amostras. Ao médico veterinário Rodrigo Teixeira, por disponibilizar amostras do Criador Toca da Raposa.

SEROLOGICAL DETECTION OF HEPATITIS A VIRUS IN FREE-RANGING NEOTROPICAL PRIMATES (Sapajus spp., Alouatta caraya) FROM THE PARANÁ RIVER BASIN, BRAZIL

“…The results from this study have shown that 4.5% (5/107) of the serum samples derived from free-ranging NTPs were positive for anti-HAV IgG antibodies, and represent the first published investigation that evaluated the risk of NTPs being infected by HAV in Brazil. However, the results of a study that determined the occurrence of HAV in captive non-human primates (NHPs) demonstrated that 4.5% (5/125) of NHPs from the State of Riode Janeiro and 7.6% (17/233) of NHPs maintained within zoological parks of the State of São Paulo were seropositive for anti-HAV IgG 24 . These results suggest that captive and free-ranging NTPs from distinct geographical regions of Brazil were exposed to HAV.…”

“…Consequently, seropositivity to HAV in captive NHPs seems to vary in different geographical locations. Additionally, SETZER 24 evaluated the presence of HAV in captive and free-ranging NHPs, and demonstrated that only captive NHPs were seropositive to IgG-anti HAV antibodies. Moreover, a recent study that evaluated the presence of zoonotic disease in captive NTPs from the state of Pará , northern Brazil, demonstrated that 12% of the 29 NTPs evaluated were seropositive for anti-HAV antibodies, but without specific reaction to IgG or IgM anti-HAV antibodies 16 .…”