Abstract:Contribuição ao estudo da dementia paralytica no Brasil* O Brasil, com a sua vasta área que compreende um quinto do continente ocidental, seus vários climas, e a sua população de 21 milhões de habitantes, divididos em muitos grupos étnicos, oferece um campo admirável para o estudo da patologia racial comparada das doenças mentais. Temos as ditas "raças brancas", representadas pelos imigrantes portugueses, espanhóis, italianos, alemães, suíços, ingleses, franceses, belgas, húngaros, poloneses, russos, escandina… Show more
“…Assim, a forma da paralisia geral que muitos chamavam de "simples", "tranquila" ou "demencial" seria mais comum em indivíduos do sexo feminino. O comportamento dos indivíduos do sexo masculino era considerado mais agitado, enquanto o das moças e senhoras mais "tranquilo", outro elemento que fazia com que fossem, frequentemente, enquadradas na forma demencial da doença (PENAFIEL, 1904, p. 43;MOREIRA, PENAFIEL, 1907;SBPNML, 1912, p. 384;VELLOSO, 1912, p. 1).…”
História das ciências e tecnologia: onde estão as mulheres? está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito ao criador. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
“…Assim, a forma da paralisia geral que muitos chamavam de "simples", "tranquila" ou "demencial" seria mais comum em indivíduos do sexo feminino. O comportamento dos indivíduos do sexo masculino era considerado mais agitado, enquanto o das moças e senhoras mais "tranquilo", outro elemento que fazia com que fossem, frequentemente, enquadradas na forma demencial da doença (PENAFIEL, 1904, p. 43;MOREIRA, PENAFIEL, 1907;SBPNML, 1912, p. 384;VELLOSO, 1912, p. 1).…”
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