Continuity, Discontinuity, and Hope: The Contribution of New Testament Eschatology to a Distinctively Christian Environmental Ethos

Abstract

This article focuses on the interpretation of three texts-Romans 8, 2 Peter 3, and Revelation 21-22-to develop the exegetical basis for a distinctively Christian perspective of the future that has important implications for how we understand our task in and for the created world. I propose that the diverse ways in which the NT portrays the future of the earth, taken together, provide an indispensable resource for the development of a Christian environmental ethos. I argue that this resource is not rendered more valuable by well-intentioned attempts to collapse the different emphases that emerge from, say 2 Peter 3 and Romans 8, into one version or the other. Nonetheless, I also argue that the contradiction that is often felt to exist between these different portraits of creation's future is not so acute that we cannot identify vital strands of continuity between them; and, most importantly, that the ecological ethos that emerges from serious reflection on the implications of these visions is as radical as it is consistent with the OT prophets in their stern calls for righteousness and justice to be realised on earth.

Um rio de água viva: o uso do Antigo Testamento em Ap 22,1-5

“…376 Ap 21-22 apresentam o futuro da terra com imagens vívidas, com um forte destaque aqui em toda a criação, obtendo o fim que se destina. Desta forma, para se falar de alguma temática entre outros assuntos, há ecos de Gn 1-2, em que é possível observar não apenas a restauração da criação, mas também para a sua transformação que vai além do que era no seu início, para se converter em algo verdadeiramente novo 377 . Se as águas e as trevas jazessem lá desde o princípio da primeira criação conforme Gn 1,2, o mar e a noite não encontrariam mais lugar na nova criação em Ap 21,1; 22,5; e os resultados da tragédia do pecado e da desobediência do homem em Gn 3, morte, tristeza, luto, dor e maldição em Ap 21,4; 22,3 estão, portanto, ausentes da nova criação 378 .…”