Continuing Bonds, Society, and Human Experience: Family Dead, Hostile Dead, Political Dead

Abstract

In most times and places, the focus of continuing bonds is on the well-being and activity of the dead that are linked to the well-being and activity of the living. In this article we describe continuing bonds across cultures by focusing on the dead. Three relationships between the living and the dead organize our thinking. First, the family dead in which living and dead offer help to each other. Second, the hostile dead that threaten the well being of the living. Third, the political dead in which the living enlisting the dead in political conflicts, and the dead motivate the living to battle on their behalf. Shifting the focus this way allows us to see that continuing bonds play important roles in larger narratives as well as in individual and family narratives.

Compartilhando a dor: o papel das redes sociais no luto parental

“…De dentro de suas redes sociais, as pessoas enlutadas enfrentam toda a gama de pressupostos do discurso dominante do luto, que tenta disciplinar a experiência e precipitar o processo de luto que leva tempo e não é linear. (KLASS, 2015).…”

“…princípio todo mundo ali muito presente, é o que a gente fala, durante esse mês que vem vocês vão ter sempre alguém junto, depois é só nós, a dor é nossa (Elisa).No começo, muitas flores nos enviaram, mas quando as flores murcham você se depara com a solidão, aí que você começa a sentir o peso da solidão, você repara que só tem você e a sua mulher, seus filhos (Cláudio). , porque facilitam os laços continuados com o falecido e são catalisadores para falar sobre o falecido com outras pessoas(KLASS, 2015).Alguns pais relataram também experimentar um comportamento de evitação explícito e afastamento por parte de pessoas das suas redes sociais. Frequentemente, a evitação ocorre em locais públicos, onde os enlutados cruzam, involuntariamente, com aqueles que os evitam (BREEN; O´CONNOR, 2011).…”

À Flor Da Pele: Entre Ritos E Sentidos Do Luto Parental

“…CláudioFelipe destaca a presença de muitas pessoas na missa de sétimo dia de seu filho, mas ressalta que a frequência vai diminuindo com o passar do tempo. (Klass, 2015).…”

“…Além disso, os grupos de apoio servem para manter lembranças dos filhos mortos como parte do desenvolvimento de um luto saudável. Participar de um grupo de pais enlutados, no qual datas serão lembradas, fotografias serão compartilhadas ou músicas serão tocadas, funciona também para a continuidade do vínculo com o filho morto (Klass, 2015).…”

“…Rituais ancestrais criam uma identidade familiar e definem os valores que são incorporados pela família. Assim como os rituais ancestrais são importantes, os vínculos com os mortos também são um elemento importante para a lealdade e para a coesão da unidade familiar em laços sociais maiores.As narrativas construídas no discurso oriental sobre sentir a presença do morto em suas vidas se enquadram em um contexto cultural no qual os mortos são figuras ativas, muito diferente do que ocorre na sociedade ocidental, na qual os mortos não são reais(Klass, 2015). Apenas se tem ideias vagas sobre onde eles estão, o que eles precisam e querem de nós e, portanto, apenas ideias vagas sobre o que se precisa e deseja deles.…”