Context effects and associative anaphora in reading

Lavigne-Tomps, Frédéric; Dubois, Danièle

doi:10.1016/s0378-2166(98)00074-5

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“…The ®nding that semantic processing can occur at early stages of word processing, namely, while the word is still in parafoveal vision (Everatt & Underwood, 1992;Fuentes & Tudela, 1992;Fuentes & Ortells, 1993;Fuentes et al, 1994;Lavigne & Dubois, 1999; see also McClelland & OÕRegan, 1981), suggests that anticipations from the previous context in¯uence word processing from its very ®rst moments while only partial visual information as to the letters that constitute the word is available. This interpretation is compatible with a context-dependent view (Tabossi, 1988a,b;Tabossi & Zardon, 1993) and with hypotheses of anticipatory forward context eects such as automatic spreading activation and expectancy mechanisms (Posner & Snyder, 1975a,b;Anderson, 1983;Neely & Keefe, 1989;Neely, 1991).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…If context eects are obtained in conditions that facilitate parafoveal word processing, then this argues against the hypothesis that inter-word saccades are determined by an autonomous scanning strategy that is independent of ongoing linguistic processes (OÕRegan, 1990). At the same time, this would provide further evidence for the case of semantic parafoveal word processing (Fuentes & Tudela, 1992;Fuentes & Ortells, 1993;Fuentes, Carmona, Agis & Catena, 1994;Lavigne & Dubois, 1999;see also McClelland & OÕRegan, 1981), and it would bring some insights on the question of where in the time course of word identi®cation semantic processes intervene. This question has indeed been extensively debated in the last 20 years, and it is still not clear whether semantic context eects emerge before or after lexical access has been completed (Swinney, 1979;Onifer & Swinney, 1981;Fodor, 1983;Marslen-Wilson & Tyler;Tabossi, 1988a,b;Pacht & Rayner, 1993;Tabossi & Zardon, 1993).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 84%

“…In addition, the resulting parafoveal preview bene®t is larger for high-than low-frequency words (Inho & Rayner, 1986;Vitu, 1991b) and for words that are predictable from the prior semantic and/or syntactic context (Balota, Pollatsek & Rayner, 1985;McClelland & OÕRegan, 1981;Paap & Newsome, 1981;Vitu, 1991b). Whether there is a semantic preprocessing of the parafoveal words is still an open question (Rayner, 1979;Rayner, McConkie & Zola, 1980;Balota & Rayner, 1983Kennison & Clifton, 1995;Lavigne & Dubois, 1999).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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The influence of semantic context on initial eye landing sites in words

2000

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To determine the role of ongoing processing on eye guidance in reading, two studies examined the eects of semantic context on the eyesÕ initial landing position in words of dierent levels of processing diculty. Results from both studies clearly indicate a shift of the initial ®xation location towards the end of the words for words that can be predicted from a prior semantic context. However, shifts occur only in high-frequency words and with prior ®xations close to the beginning of the target word. These results suggest that ongoing perceptual and linguistic processes can aect the decision of where to send the eyes next in reading. They are explained in terms of the easiness of processing associated with the target words when located in parafoveal vision. It is concluded that two critical factors might help observing eects of linguistic variables on initial landing sites, namely, the frequency of the target word and the position where the eyes are launched from as regards to the beginning of the target word. Results also provide evidence for an early locus of semantic context eects in reading. Ó

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 84%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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The influence of semantic context on initial eye landing sites in words

2000

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“…Para nós, o exemplo seria perfeitamente aceitável, dependendo do contexto.43 Esse termo, inserido em dois domínios teóricos diferentes, assume sentidos diversos. Em Lavigne-Tomps eDubois (1999) indica que a inferência é prospectiva; em Kleiber(1994), que o elememo a ser saturado, correspondente ao referente que constitui a parte, precede o SN que indica a entidade Minha mãe tem 83 anos e faz ginástica uma vez por semana com um professor. Às vezes, ela sente dor no corpo três ou quatro dias após a aula.…”

unclassified

Processos de referenciação

Zamponi¹

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Esta tese busca refletir sobre a anáfora associativa e a nominalização, além de lançar luz sobre o funcionamento do determinante definido e demonstrativo nesses tipos de anáforas.Conduzimos a investigação com base em exemplos atestados, notadamente extraídos de jornais e revistas. Nosso estudo é realizado da perspectiva teórica que tem como objeto o discurso, dentro de urna concepção sócio-construtivista do fenômeno referencial, de acordo com a qual os sujeitos constroem, através de práticas discursivas e cognitivas, social e culturalmente partilhadas, as versões públicas do mundo.A anáfora associativa introduz um objeto-de-discurso novo, no modo conhecido (sem relação de correferência), interpretado graças a informações anteriores introduzidas na memória discursiva. A relação que o elemento anafórico -um SN definido ou demonstrativo -mantém com a âncora que lhe serve de antecedente é de ingrediência e se dá com base nos conhecimentos semânticos e nos modelos mentais arquivados na memória. Assim, na nossa concepção, a anáfora associativa não se reduz apenas às relações previstas no léxico, mas é tributária do discurso, que envolve a dimensão cognitivo-interacional.A nominalização constitui a operação discursiva que consiste em referir um processo ou estado previamente significado por urna proposição, por meio de um sintagma nominal definido ou demonstrativo ou ainda de um pronome. Nessa construção, o anafórico surnariza as informações-suporte contidas em segmentos precedentes do texto, encapsulando-as e transformando-as em objetos-de-discurso. A nominalização envolve, assim, um processo de categorização, não sendo raro veicular avaliações sobre o objeto-de-discurso, numa clara estratégia argumentativa.Quantu ao determinante nas expressões nominais anafóricas, se na nominalização parece haver urna clara propensão à determinação demonstrativa, na anáfora associativa, ao contrário, há uma tendência muitu acentuada ao uso do definido. A determinação demonstrativa neste tipo de anáfora é fonte de controvérsia, sendo considerada "desviante" dentro da concepção semântica do fenômeno. No entantu, a nosso ver, o uso de um ou outro determinante depende mais de interesses interacionais do que de restrições semânticas a priori.

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