Contemporary Coronary Graft Patency: 5-Year Observational Data From a Randomized Trial of Conduits

Are three arteries better than two? Impact of using the radial artery in addition to bilateral internal thoracic artery grafting on long-term survival

“…However this analysis was largely underpowered for conclusions to be drawn. Nevertheless, it is well demonstrated that the RA patency is largely related to the magnitude of the vascular bed for run-off which is influenced not only by the target stenosis degree but also by the vessel diameter, diffuseness of disease, left or right dominance and quality of the distal arterial bed [16,17,20]. We can speculate that the angiographic superiority of the RA over SV might be lost when the RA is used to graft the third target in order of expected run-off thus eliminating any potential survival benefit.…”

“…In this case the choice of preferring the RA over SVG would have limited prognostic implication. Moreover, Hayward et al [20] have previously reported on angiographic follow-up of a limited number of RAs used to graft the third and fourth targets in the Radial Artery Patency and Clinical Outcomes (RAPCO) study. These were found to have poorer patency rate than vein grafts when placed to the third and fourth position thus suggesting the hypothesis that venous conduits might be preferable for third and fourth grafts.…”

Revascularização miocárdica com artéria radial: influência da anastomose proximal na oclusão a médio e longo prazo

“…The authors note that although with tendency to be better than PVS, the free arterial graft does not maintain patency comparable to in situ LITA or RITA. Clear differences on the influence of the proximal anastomosis in the results were not shown [29].…”

Revascularização miocárdica híbrida versus cirúrgica em pacientes com doença aterosclerótica coronária multiarterial: estudo clínico prospectivo randomizado

“…A excelente patência e a menor incidência de aterosclerose da artéria torácica interna (ATI), quando anastomosada na artéria interventricular anterior (IVA), são responsáveis pela vantagem na sobrevida a longo prazo sobre a intervenção coronariana percutânea (ICP). ( 3,4) Entretanto, a ICP oferece um nível muito menor de agressão ao organismo, com uma recuperação mais rápida, menores complicações no curto prazo e principalmente, com menor incidência de acidente vascular encefálico (AVE). (5) Atualmente, os cirurgiões cardiovasculares deparam-se com um número cada vez maior de pacientes de alto risco porém, apesar do avanços nas técnicas cirúrgicas, na proteção miocárdica e na circulação extracorpórea (CEC), a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) nesta população ainda está associada a significativas taxas de morbidade e mortalidade.…”

“…(26) A ATI utilizada como enxerto resiste potentemente a trombose e aterosclerose (27) , consequentemente, a anastomose ATI -IVA é associada a taxas de patência de 98% em 10 anos. (3,4) Esse excelente resultado alcançado ocorre pelo fato de a ATI proteger o leito nativo coronariano dos efeitos deletérios da progressão da doença aterosclerótica, através da secreção de óxido nítrico, um potente vasodilatador, somado à diminuição da secreção de substâncias vasoconstritoras. (27) Diferentemente dos condutos arteriais, as veias safenas não suportam a alta carga da pressão arterial sistêmica por um longo período, sendo assim, enxertos venosos são mais propensos à degeneração aterosclerótica e estreitamento progressivo, com taxas elevadas de obstrução a longo prazo.…”