The platform will undergo maintenance on Sep 14 at about 7:45 AM EST and will be unavailable for approximately 2 hours.
DOI: 10.47749/t/unicamp.2010.477922
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Consumindo lugares, consumindo nos lugares

Abstract: Campinas 2010 viiDedico este trabalho aos meus pais, Dércio e Marly, pelo apoio carinhoso; a Regina, com quem compartilhei alegrias e angústias e que viu este trabalho nascer e ser concluído; e, nas pessoas de Anderson, Márcio, Thiago e Marcos, a todos os que me proporcionaram rica interlocução no processo de construção desta tese. ix AGRADECIMENTOSA Júlio Assis Simões, pela cuidadosa leitura e sugestões, pelo apoio e afeto em momentos difíceis, por apostar nas minhas idéias, por ter conjugado uma orientação q… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
3

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 25 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…2) Cidades consideradas metrópoles a partir do fim do século XX aos primeiros anos do século XXI, primeiros lugares em que se colocaram questões correlatas. Citemos alguns: Richard Parker (2002) percorrendo e mapeando pontos de aglutinação de gays e travestis na cidade do Rio de Janeiro e em Fortaleza, nas últimas décadas do século XX; Luiz Mott (1987, p. 159-163) que destaca, neste mesmo período, em vista do domínio de estudos dirigidos aos homossexuais masculinos na época, bares voltados às lésbicas também no Rio, em Salvador e na cidade de São Paulo; o clássico de Néstor Perlongher (1987) também na capital paulista na década de 1980, voltado à produção da cidade em torno da prostituição viril; Isadora Lins França (2012) também em São Paulo, analisando o consumo de/em três casas noturnas, predominantemente gays, no final dos anos 2000;…”
unclassified
“…2) Cidades consideradas metrópoles a partir do fim do século XX aos primeiros anos do século XXI, primeiros lugares em que se colocaram questões correlatas. Citemos alguns: Richard Parker (2002) percorrendo e mapeando pontos de aglutinação de gays e travestis na cidade do Rio de Janeiro e em Fortaleza, nas últimas décadas do século XX; Luiz Mott (1987, p. 159-163) que destaca, neste mesmo período, em vista do domínio de estudos dirigidos aos homossexuais masculinos na época, bares voltados às lésbicas também no Rio, em Salvador e na cidade de São Paulo; o clássico de Néstor Perlongher (1987) também na capital paulista na década de 1980, voltado à produção da cidade em torno da prostituição viril; Isadora Lins França (2012) também em São Paulo, analisando o consumo de/em três casas noturnas, predominantemente gays, no final dos anos 2000;…”
unclassified
“…No que se refere à abordagem sobre gênero e sexualidade, tenho aderido desde a graduação por uma via anti-essencialista, desdobrando tal terreno dentro do registro dos "marcadores sociais da diferença" 16 . Tal conceito, de inspiração nos estudos de gênero e pós-coloniais construcionistas, vem sendo utilizado em análises recentes que têm se dedicado a pensar como gênero, sexualidade, cor/raça, classe e idade, por exemplo, operam em entrecruzamentos (FACCHINI, 2008, FRANÇA, MACEDO & SIMÕES, 2010, BRAZ, 2010, FRANÇA, 2012.…”
Section: Marcadores Sociais Da Diferença E Estudos De Gênero E Sexual...unclassified
“…24 Falo "região" de Ribeirão Preto porque a Fenasucro é realizada em Sertãozinho, cidade localizada acerca de 20 km da primeira. 25 A ideia de pensar o automobilismo e o agronegócio como mercados-chave teve inspiração na tese de Isadora França (2010)…”
Section: Capítulo 1 -Mundo Dos Eventosunclassified