2021
DOI: 10.31011/reaid-2021-v.95-n.36-art.1231
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Conhecimento Dos Enfermeiros Sobre O Protocolo De Lesão Por Pressão Em Hospital Privado E Acreditado

Abstract: RESUMO: Objetivo: Investigar o conhecimento dos enfermeiros em relação ao uso do protocolo de lesão por pressão instituído em um hospital privado e acreditado. Método: Pesquisa com abordagem quantitativa e transversal, realizada em um hospital privado e certificado internacionalmente, localizado na cidade de Curitiba, estado do Paraná, Brasil. A coleta de dados ocorreu mediante a utilização de um questionário elaborado pelos próprios pesquisadores e aplicado a 27 enfermeiros durante o mês de novemb… Show more

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“…Diante desse contexto é inegável as contribuições de fisioterapeutas no ambiente hospitalar, visto que foram realizados estudos em países diferente ambos comprovando a eficácia, segurança e viabilidade do fisioterapeuta inserido no ambiente hospitalar. A duração do período de internação foi menor para pacientes vacinados, como mostra Ruiz-Giardin et al (2022), afirma que a probabilidade de alta do grupo vacinado e de 42% em relação com o grupo não vacinado e a respeito da média de dias de internação foi de 5 dias para vacinados e 6 dias para não vacinados.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Diante desse contexto é inegável as contribuições de fisioterapeutas no ambiente hospitalar, visto que foram realizados estudos em países diferente ambos comprovando a eficácia, segurança e viabilidade do fisioterapeuta inserido no ambiente hospitalar. A duração do período de internação foi menor para pacientes vacinados, como mostra Ruiz-Giardin et al (2022), afirma que a probabilidade de alta do grupo vacinado e de 42% em relação com o grupo não vacinado e a respeito da média de dias de internação foi de 5 dias para vacinados e 6 dias para não vacinados.…”
Section: Resultsunclassified
“…Tais resultados sobre os benefícios do fisioterapeuta no ambiente hospitalar são afirmados por Rossi et al (2022), que demostrou através de um estudo realizado em Milão a segurança e viabilidade da fisioterapia precoce em pacientes críticos com COVID-19. O estudo mostrou a fisioterapia é segura tanto para pacientes como para fisioterapeuta.Estudos realizados em diferentes países demonstram a gravidade do paciente COVID, como a redução de mobilidade e a importância da fisioterapia na fase de reabilitação, mostrando as intervenções passivas e ativas e a importância da realização da cinesioterapia de forma precoce e segura.Existem outras atribuições do fisioterapeuta, que demonstradas por Berna-Utrera et al(2022) que evidencia e mostra resultados positivos acerca das intervenções fisioterapêuticas a pacientes acometido pela covid internados na UTI, mostrou resultados positivos em três modalidades de tratamento: Primeiro, ventilação pulmonar, a mobilização e excreção de secreções; Segundo, tratamento posicional e por último terapia de exercícios.Silva et al (2022) demonstra outras atribuições do fisioterapeuta, como suporte ventilatório, por meio da ventilação mecânica não invasiva, por meio de: máscara facial conectada ao ventilador mecânico, sendo utilizado um ou dois níveis de pressão ventilatória.SegundoRossi et al (2022) as mobilizações precoces foram viáveis e seguras. As intervenções fisioterapeutas foram realizadas desde o despertar na UTI até a alta hospitalar, sendo realizadas logo após o período de extubação, sete dias por semana, com intervenções individualizadas para cada paciente.Rossi et al (2022) revela que a fisioterapia é indicada a pacientes com pneumonia ou infecção do trato respiratório inferior, desobstrução das vias aéreas em casos de pacientes que não possuem tosse eficaz.…”
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“…Entre outros estudos encontrados, observou-se a dificuldade dos profissionais de enfermagem frente ao tema abordado, consequentemente o aumento da incidência do número de lesões nas instituições a qual se realizou os estudos.Os enfermeiros, em sua maioria, responderam que o surgimento das lesões está relacionado a instabilidade dos pacientes, onde evita-se a manipulação dos mesmos para realização de higiene corporal ou mudança de decúbito, notando--se a evidente falta de conhecimento dos profissionais sobre métodos preventivos ao cuidado com pacientes críticos. 11,12 Nos artigos estudados que abordaram profissionais, os entrevistados relataram que as intuições a qual trambalham, não proporcionam treinamentos e ações educativas sobre lesões por pressão, seus cuidados e forma de prevenção. Com isso nota-se a importância de programas de capacitação da equipe de enfermagem para redução do número de lesões por pressão em pacientes hospitalizados em UTI, visto que o profissional de enfermagem é o percussor para prevenção, tratamento e cura das LPP, contribuindo com a evolução clínica do paciente e economicamente com as instituições.…”
Section: Discussionunclassified