2019
DOI: 10.17058/rips.v2i4.15126
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Conhecimento de gestantes sobre a fisioterapia pélvica

Abstract: Contexto: a pelve humana é responsável pela função urinária, fecal, sexual e obstétrica. A presença do fisioterapeuta pélvico ainda não é uma realidade no sistema de saúde para muitas cidades, mesmo sendo reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como importante no acompanhamento gestacional e no parto. Objetivo: verificar o conhecimento de gestantes a respeito da fisioterapia pélvica. Método: gestantes maiores de 18 anos que participam de grupos de apoio local responderam um questionário sociodemográfico … Show more

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“…Estas estruturas de camadas de músculos e fáscias, com as funções de suporte para as vísceras, resistência ao aumento da pressão intra-abdominal e ação esfincteriana da uretra, vagina e reto. A sustentação do peso do feto durante a gravidez e a ajuda na sua expulsão durante o parto também são funções atribuídas ao assoalho pélvico (STRUTZ et al, 2019). Nas mulheres a pelve tem a abertura superior mais larga para facilitar o encaixe e a passagem da criança durante o processo de parturição e a inferior também é mais larga (Figura 2), o que predispõe ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico, o que pode levar a rupturas e desencadear prolapsos e incontinência urinária e/ou fecal (STRUTZ et al, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Estas estruturas de camadas de músculos e fáscias, com as funções de suporte para as vísceras, resistência ao aumento da pressão intra-abdominal e ação esfincteriana da uretra, vagina e reto. A sustentação do peso do feto durante a gravidez e a ajuda na sua expulsão durante o parto também são funções atribuídas ao assoalho pélvico (STRUTZ et al, 2019). Nas mulheres a pelve tem a abertura superior mais larga para facilitar o encaixe e a passagem da criança durante o processo de parturição e a inferior também é mais larga (Figura 2), o que predispõe ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico, o que pode levar a rupturas e desencadear prolapsos e incontinência urinária e/ou fecal (STRUTZ et al, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
“…A sustentação do peso do feto durante a gravidez e a ajuda na sua expulsão durante o parto também são funções atribuídas ao assoalho pélvico (STRUTZ et al, 2019). Nas mulheres a pelve tem a abertura superior mais larga para facilitar o encaixe e a passagem da criança durante o processo de parturição e a inferior também é mais larga (Figura 2), o que predispõe ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico, o que pode levar a rupturas e desencadear prolapsos e incontinência urinária e/ou fecal (STRUTZ et al, 2019). A biomecânica durante o parto exige que os ossos pélvicos se mobilizem, com aumento gradualmente, o canal ósseo de parto e permitindo que o bebê chegue até o estreito inferior, de onde o assoalho pélvico que deve ceder para proporcionar a passagem no final do período expulsivo (Figura 3).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Strutz et al, 4 realizaram um estudo envolvendo 28 gestantes, com idades a partir de 23 anos, selecionadas aleatoriamente, em que as mesmas foram questionadas sobre seu conhecimento acerca da fisioterapia pélvica. Os autores concluíram, ao final do estudo, que as participantes eram detentoras de algum conhecimento, no entanto, apenas algumas passaram por algum tipo de atendimento com um fisioterapeuta pélvico durante o período gestacional.…”
Section: Discussionunclassified
“…3 Durante o parto é necessário que haja boa mobilidade pélvica em que o canal para passagem do bebê tenha sua largura aumentada, permitindo que ele chegue ao final do AP, que deve estar maleável e forte, para realizar o processo de parturição. 4 O Ministério da Saúde, em 2000, criou a PORTARIA Nº 569, DE 1º DE JUNHO e lançou o programa de humanização do parto e nascimento, que tem como objetivo o desenvolvimento de ações de prevenção e promoção da saúde de gestantes e recémnascidos através da humanização do atendimento, promovendo a ampliação dos recursos e acessos. A portaria incentiva a participação ativa da gestante de baixo risco durante o trabalho de parto, para que técnicas invasivas sejam menos utilizadas.…”
Section: Introductionunclassified