Conhecimento da equipe interprofissional acerca do autismo infantil

Abstract

Autism is characterized as a neurodevelopmental syndrome, and many individuals who are diagnosed with autism present ineffective communication, and their movements, activities and interests are more repetitive, and have more aggressive behavior. The autistic has many characteristics, such as lack of social interaction, difficulties in maintaining relationships with other people and with their own family, end up isolating themselves and living their world and not realizing the reality that surrounds them. The objective was to analyze the knowledge of the interprofessional team about autistic disorder. This is an exploratory, descriptive study with a qualitative approach that used as a technical procedure data collection and cross-sectional field study. For analysis of the data was through the analysis of content of Bardin. The results showed that most of the professionals consider autism as a neurological disorder, with impairment in communication and social interaction, 90% of the participants have already cared for the autistic being highlighted the lack of preparation for attendance, lack of interprofessional interaction and the parents' unpreparedness for care. The stimulation of the child for its development was emphasized as an important factor. We conclude that it is fundamental that the interprofissioanl team has an effective relationship and helps and accompanies the child as well as the family in each situation lived, observing the family structure.

Fatores de risco gestacional em mães de crianças diagnosticadas com autismo

“…Segundo a Associação Americana de Psiquiatria (2015) é um transtorno que mostra a necessidade de ações específicas e precoces a fim de potencializar o desenvolvimento infantil, diminuir os sintomas e ampliar estratégias terapêuticas. Nesse sentido, uma equipe multiprofissional deve assistir e acompanhar a criança desde o diagnóstico até a fase de desenvolvimento, observar e minimizar os sintomas, promover as relações sociais, a linguagem e a coordenação motora, bem como a família em cada situação vivida, observando a estrutura familiar, base desta criança (Silva, et al, 2019).…”

Políticas públicas nacionais para apoiar pessoas com deficiência e suas famílias: Uma revisão integrativa

“…A educação continuada da equipe multiprofissional de saúde é um passo importante para assistência inclusiva que abrange as crianças e seus familiares, causando repercussões positivas para a construção de vínculo que facilitarão os cuidados, proporcionando comunicação efetiva, confiança, acolhimento humanizado, e assistência de qualidade de acordo com a singularidade. (Silva et al, 2019) No que concerne ao direito reprodutivo a qualquer cidadão, as pessoas com deficiências também possuem o direito de gerar filhos e constituir famílias. No entanto, essa questão é um pouco complexa em virtude da estigmatização dessas pessoas, pois alguns pesquisadores possuem a percepção de que pessoas com deficiência não tenham condições de prover cuidados essenciais aos seus filhos, em detrimentos de outros pesquisadores acreditarem que o baixo quociente não é um a fator preditivo da inadequação parental, desde de que os pais com dificuldade intelectual tenham oportunidade de aprender comportamentos adequados e necessários com criança (Postalli, Munuera & Aiello, 2011).…”

Panorama das produções científicas acerca do transtorno do espectro autista na enfermagem: um estudo bibliométrico

“…De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, é um transtorno que mostra a necessidade de ações específicas e precoces que venham a potencializar o desenvolvimento infantil, diminuir os sintomas e ampliar estratégias terapêuticas por meio de uma equipe multiprofissional que assista e acompanhe a criança desde o diagnóstico até a fase de desenvolvimento, de forma a observar e minimizar os sintomas, promover as relações sociais, a linguagem e a coordenação motora, bem como a família em cada situação vivida, observando a estrutura familiar, base desta criança (Silva, et al, 2019).…”