“…A assunção desta Agenda vem confirmar que "o pessoal é político e internacional", isto é, que as vidas quotidianas de mulheres e homens, as construções de masculinidade e feminilidade moldam a esfera internacional e vice -versa (Enloe, 1989: 195 -200). No entanto, a circunscrição desta Agenda aos contextos de guerra, as conceções de género que lhe subjazem e os significados atribuídos à segurança revelam, na verdade, uma agenda limitada, ou reciclada (Cohn et al, 2004: 137), e não necessariamente complexa, transformadora e emancipadora (Shepherd, 2008;Santos et al, 2012).…”