Condylar process fractures in children: A follow-up study of fractures with total dislocation of the condyle from the glenoid fossa

Thorén, Hanna; Hallikainen, Dorrit; Iizuka, Tetsuya; Lindqvist, Christian

doi:10.1053/joms.2001.23369

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“…Similar to the findings of Qudah and Bataineh [14], the most common bone to be fractured was the mandible in our series. Of these, 43.9 % of the fractures were found in the condylar region and 24.39 % in the parasymphyseal region [16]. Most of the fractures were neither severe nor complicated and were followed-up by observation only followed by closed reduction with conventional means like acrylic splinting and maxillomandibular fixation by IMF screws, whereas surgical intervention was reserved for only severely displaced fractures.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Pediatric Maxillofacial Trauma Outcomes Based on a Survey of 65 Patients: A Prospective Study of Etiology, Incidence and Methods of Treatment

Bhardwaj

Kumar

2014

J. Maxillofac. Oral Surg.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Pediatric Maxillofacial Trauma Outcomes Based on a Survey of 65 Patients: A Prospective Study of Etiology, Incidence and Methods of Treatment

Bhardwaj

Kumar

2014

J. Maxillofac. Oral Surg.

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“…De todas las fracturas mandibulares que ocurren en los niños, entre 28,2% y 62% están localizadas en el proceso condilar. 1 En ocasiones las fracturas de cóndilo son difíciles de detectar. Los síntomas y signos son similares a los adultos, y el advenimiento de los scanners de última generación ha simplificado las técnicas de examen radiográfico.…”

Section: Discussionunclassified

“…La dieta blanda, movilización temprana y observación de la oclusión sería para estos autores el tratamiento de elección. 1 Por tanto, aunque la mayoría de los autores clási-cos como MacLennan y Rowe, defienden el tratamiento conservador en estos pacientes, nadie duda que el desarrollo de los sistemas de osteosíntesis permite actualmente solucionar situaciones en las cuales el tratamiento conservador, con abstención terapéutica o bloqueo intermaxilar, resulta insuficiente o difícil de aplicar por las características de la dentición. 5 Vemos que el tratamiento de las fracturas de cón-dilo mandibular es uno de los temas más debatidos y lleno de controversia dentro de la traumatología facial.…”

Section: Discussionunclassified

Fractura condílea mandibular desplazada en edad pediátrica: Reducción abierta y osteosíntesis con material reabsorbible

Mahía

González²,

López-Cedrún

2003

Rev Esp Cirug Oral y Maxilofac

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Presentamos el caso de una niña de 8 años de edad, que es remitida a Urgencias por sufrir traumatismo facial tras caída en bicicleta. No tiene antecedentes patológicos de interés.A la exploración presenta herida en región mentoniana, y contusión en región temporomandibular izquierda, con mínima otorragia. La niña refiere disoclusión, dolor y la apertura oral máxima es de 8 mm, con laterodesviación a la derecha.En OPG (Fig. 1) y proyección de Towne se observa fractura-luxación de cóndilo mandibular izquierdo con desplazamiento. En el TAC (Fig. 2)

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“…Atribuem a estes resultados, a remodelação condilar relacionada à faixa etária do paciente e a fisioterapia. Todavia, o tratamento conservador apresenta no pós-operatório desvios mandibulares, mordidas abertas anteriores e desordens oclusais 7 . Em estudos comparativos entre tratamentos fechados e abertos para pacientes portadores de fraturas condilares com desvios diversos autores [14][15][16][17][18][19] , relatam resultados pós-operatórios satisfatórios, nos pacientes tratados cirurgicamente, referindo-se à simetria facial, amplitude de abertura bucal, oclusão dentária semelhante à oclusão anterior ao trauma, movimentação mandibular de abertura, lateralidade e protrusão, devolvendo ao paciente a normalização de suas atividades funcionais.…”

Section: Goto Et Alunclassified

Tratamento cirúrgico das fraturas subcondilares: avaliação da abordagem retromandibular de hinds

Goto

Aguiar

Denardin

et al. 2007

Rev. Col. Bras. Cir.

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;Odilon Victor Porto Denardin 3 ; Abrão Rapoport, ECBC-SP 3 RESUMO: Objetivo: Avaliar retrospectivamente os resultados dos procedimentos terapêuticos cirúrgicos, através da abordagem retromandibular de Hinds, no tratamento das fraturas subcondilares. Método: o protocolo foi observacional, transversal, retrospectivo com inclusão de 31 casos divididos em quatro grupos, de acordo com a lateralidade, desvio da fratura e associação de fraturas em outros sítios. O sucesso terapêutico foi classificado de acordo com a necessidade de tratamento fisioterápico e bloqueio, permanência de desvios ou lateralidade de abertura bucal, amplitude reduzida de abertura bucal (menos de 40 mm), presença de dor moderada à intensa ou ausência de redução da fratura e instabilidade da osteossíntese. Para avaliação dos fatores determinantes de sucesso foram incluídas as variáveis: gênero, idade, causa da fratura, lateralidade, desvio, fraturas associadas e localização das fraturas. O método estatístico utilizou tabelas de associação cruzada com análise pelo teste não paramétrico do qui-quadrado. Em todas as situações foi arbitrado um valor de significância de 5% (p< 0,05). Resultados: Encontrou-se uma resposta de sucesso total em 19 casos (61%) e sucesso parcial em 12 casos (39%). Não foram encontradas associações entre a resposta cirúrgica e as variáveis gênero, idade, causa da lesão e presença de fratura associada. Os casos com desvios laterais e bilateralidade da lesão obtiveram maior freqüência de sucessos parciais. Conclusão: Na amostra estudada, a abordagem retromandibular de Hinds para o tratamento das fraturas subcondilares, na maioria dos casos, teve sucesso total após o procedimento (Rev. Col. Bras. Cir. 2007; 34(5): 303-309 INTRODUÇÃOA região condilar é acometida em 35% de traumatismos mandibulares, sendo na maioria das vezes resultantes de impactos (acidentes automobilísticos, de bicicleta e atropelamentos) sobre a região de sínfise e parassínfise mandibular 1 . O diagnóstico muitas vezes passa despercebido principalmente quando o paciente é atendido por profissionais não especializados.O côndilo mandibular é protegido pelo processo zigomático do osso temporal, pelos músculos e ligamentos sobre a articulação. Por esta razão, o colo do côndilo é a parte mais delgada da mandíbula e está sujeito a fraturas causadas por ação de força indireta, tanto por impactos anteriores quanto laterais. Um trauma violento sobre a região sinfisária pode resultar em fratura da sínfise por força direta e fratura bilateral subcondiliana por força indireta. Se o trauma for dirigido a um lado mandibular, poderá causar fratura no local do impacto e fratura de colo de côndilo no lado oposto.Os traumatismos condilianos podem ser classificados baseando-se no traço de fratura, localizado na região condilar alta, média ou baixa, relacionados respectivamente, com o nível de inserção do músculo pterigóideo lateral, seja acima ou abaixo do mesmo e com a base do crânio, podendo ser unilaterais ou bilaterais 2 .Clinicamente, um paciente portador de fratura cond...

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Condylar process fractures in children: A follow-up study of fractures with total dislocation of the condyle from the glenoid fossa

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Pediatric Maxillofacial Trauma Outcomes Based on a Survey of 65 Patients: A Prospective Study of Etiology, Incidence and Methods of Treatment

Pediatric Maxillofacial Trauma Outcomes Based on a Survey of 65 Patients: A Prospective Study of Etiology, Incidence and Methods of Treatment

Fractura condílea mandibular desplazada en edad pediátrica: Reducción abierta y osteosíntesis con material reabsorbible

Tratamento cirúrgico das fraturas subcondilares: avaliação da abordagem retromandibular de hinds

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