2011
DOI: 10.18378/rvads.v6i2.598
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Condutância Estomática E Área Foliar Do Meloeiro Cultivado Em Diferentes Tipos De Solos E Submetido Ao Estresse Salino

Abstract: Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação do departamento de Ciências Ambientais da UFERSA, Mossoró-RN, no período de agosto a setembro de 2010. O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da irrigação com água salina sobre a área foliar e condutância estomática do meloeiro amarelo, híbrido Mandacaru, em diferentes tipos de solos. As amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0-20 e 20–40cm, em áreas tradicionalmente cultivadas por fruticultura e hortaliças, no Agropólo Assu/Mossoró, RN. O deline… Show more

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“…Este mesmo efeito foi observado por Silva et al (2011) aplicando água salina e biofertilizante bovino em plantas de feijão de corda.A figura 2 revela que o modelo linear decrescente apresentou-se como o mais adequado para a condutância estomática de plantas de soja em função da condutividade elétrica da água de irrigação em solo com e sem biofertilizante bovino. Vale ressaltar que plantas sob estresse salino fecham os estômatos para evitar a perda excessiva de água que é absorvida de maneira limitada pelas raízes sob menor potencial osmótico na solução do solo(Lima et al, 2011), evitando efeito prejudicial no processo de abertura estomática, por aumentar a resistência à difusão de CO2(Praxedes et al, 2014).IV INOVAGRI International Meeting, 2017 Prazeres et al (2015) ao estudar a condutância estomática em plantas de feijão-de-corda submetido ao estresse salino, também verificaram redução nos valores de condutância estomática. Já as plantas que receberam o fertilizante orgânico, apresentaram resultados similares ao de Gomes et al (2015) trabalhando em casa de vegetação com plantas de girassol e por Sousa et al (2014) em feijão caupi, onde verificaram redução da condutância estomática com o aumento da salinidade na água de irrigação.…”
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“…Este mesmo efeito foi observado por Silva et al (2011) aplicando água salina e biofertilizante bovino em plantas de feijão de corda.A figura 2 revela que o modelo linear decrescente apresentou-se como o mais adequado para a condutância estomática de plantas de soja em função da condutividade elétrica da água de irrigação em solo com e sem biofertilizante bovino. Vale ressaltar que plantas sob estresse salino fecham os estômatos para evitar a perda excessiva de água que é absorvida de maneira limitada pelas raízes sob menor potencial osmótico na solução do solo(Lima et al, 2011), evitando efeito prejudicial no processo de abertura estomática, por aumentar a resistência à difusão de CO2(Praxedes et al, 2014).IV INOVAGRI International Meeting, 2017 Prazeres et al (2015) ao estudar a condutância estomática em plantas de feijão-de-corda submetido ao estresse salino, também verificaram redução nos valores de condutância estomática. Já as plantas que receberam o fertilizante orgânico, apresentaram resultados similares ao de Gomes et al (2015) trabalhando em casa de vegetação com plantas de girassol e por Sousa et al (2014) em feijão caupi, onde verificaram redução da condutância estomática com o aumento da salinidade na água de irrigação.…”
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