Conditionals: A theory of meaning, pragmatics, and inference.

Abstract

The authors outline a theory of conditionals of the form If A then C and If A then possibly C. The 2 sorts of conditional have separate core meanings that refer to sets of possibilities. Knowledge, pragmatics, and semantics can modulate these meanings. Modulation can add information about temporal and other relations between antecedent and consequent. It can also prevent the construction of possibilities to yield 10 distinct sets of possibilities to which conditionals can refer. The mental representation of a conditional normally makes explicit only the possibilities in which its antecedent is true, yielding other possibilities implicitly. Reasoners tend to focus on the explicit possibilities. The theory predicts the major phenomena of understanding and reasoning with conditionals.

Mental models and the suppositional account of conditionals.

“…This second line of reasoning runs from states of affairs to language and consists of reasoning about truth values. The former kind would be psychologically basic, whereas the latter is more complex and difficult, involving some form of metalogic, a meta-ability that requires a grasp of the relations between assertions and the world through the predicates true and false (Johnson-Laird & Byrne, 2002;Moshman, 1990).…”

“…Byrne (2002) has recently been the subject of criticisms (e.g., J. St. B. T. Evans, D. E. Over, & S. J. Handley, 2005).…”

Raciocínio deôntico em reclusos

“…Note-se que o autor se baseia, neste último caso, na investigação dominante, que, como referimos, gira em redor da tarefa de selecção. No entanto, é de assinalar uma excepção, no que respeita a trabalhos mais recentes no âmbito da teoria dos modelos mentais (e.g., Bucciarelli & JohnsonLaird, 2005;Johnson-Laird & Byrne, 2002;Quelhas & Byrne, 2003), que iremos aqui descrever um pouco, dada a importância das condicionais deônticas no presente trabalho.…”

“…Iremos também utilizar frases condicionais que geram diferentes interpretações (condicional e capacitante), independentemente de serem de conteúdo deôntico ou epistémico, e que são explicadas pela teoria dos modelos mentais como resultado da modulação semântica (Johnson-Laird & Byrne, 2002;Quelhas & Johnson-Laird, 2005;Quelhas, Johnson-Laird, & Juhos, 2010). Finalmente, será também avaliado o nível de desenvolvimento moral (na amostra de reclusos e na de não-reclusos), na expectativa de que esta medida possa distinguir os dois grupos em estudo.…”

“…Mas, as condicionais do tipo "Se p, então q", quando usadas no quotidiano, raramente são neutras ou descontextualizadas, pelo que o significado das suas orações, as suas ligações co--referenciais, e os conhecimentos sobre o contexto, irão modular o significado nuclear das condicionais básicas (Johnson-Laird & Byrne, 2002). Assim, prevê-se que haja diferentes conjuntos de possibilidades consideradas congruentes com as diferentes frases condicionais (embora idênticas do ponto de vista formal).…”