“…É importante reconhecer que o trabalho no CRAS demanda, para além do diálogo entre a psicologia e a assistência social, o pleno funcionamento de uma rede intersetorial, uma vez que queixas escolares são comumente remetidas aos serviços públicos, tais como: equipamentos do Sistema Único de Saúde ( SUS; Labadessa & Lima, 2017;Viegas, 2016); Conselhos Tutelares (Bett & Lemes, 2020;Souza et al, 2003); e clínicas-escola (Nakamura et al, 2008). Tanto na lida com os(as) usuários(as) que buscam atendimento para suas queixas no CRAS, quanto na tessitura da rede de apoio, é necessário questionar os determinantes sociais que perpassam a história das famílias para que as ações sejam condizentes com seu cotidiano (Andrade et al, 2020;Saraiva, 2018).…”