Composição centesimal e perfil de ácidos graxos do camarão-d'água-doce

Furuya, Wilson Massamitu; Hayashi, Carmino; Silva, Adriano Borges Martins da; Santos, Oscar de Oliveira; Souza, Nilson Evelázio de; Matsushita, Makoto; Visentainer, Jesuí Vergílio

doi:10.1590/s1516-35982006000600001

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“…Analyses for moisture, total nitrogen, protein levels, and ash were based on procedures set by the Horwitz (2005). Lipids were extracted using the method described by Folch et al (1957). Energy content was estimated using 17.9 kJ g -1 wet weight for proteins, and 37.7 kJ g -1 wet weight for lipids (Schakel et al, 2009).…”

Section: Composição Química E Teor De áCidos Graxos Em Camarões De áGmentioning

confidence: 99%

Chemical composition and fatty acid contents in farmed freshwater prawns

Portella

Sant'Ana

Valenti

2013

Pesq. agropec. bras.

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-The objective of this work was to evaluate the chemical composition and fatty acid contents of Amazonian and giant river prawns. After four-month farming, with the same diet for both species, palmitic and stearic acids were the main saturated fatty acids. Oleic acid was the main monounsatured fatty acid, and the eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids were the most abundant polyunsaturated acids. Amazonian prawn has higher levels of protein and polyunsaturated fatty acids than those of the giant river prawn, which shows its potential for aquaculture.Index terms: Macrobrachium amazonicum, Macrobrachium rosenbergii, amino acid, fatty acids, meat quality. Composição química e teor de ácidos graxos em camarões de água doce cultivadosResumo -O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química e os teores de ácidos graxos do camarão-amazônico e do camarão-da-malásia. Após cultivo de quatro meses, com a mesma dieta para ambas as espécies, os principais ácidos graxos saturados foram o palmítico e o esteárico. O oleico foi o principal ácido graxo monoinsaturado, e o eicosapentaenoico e o docosahexaenoico foram os ácidos poli-insaturados mais abundantes. O camarão-amazônico apresenta níveis mais elevados de proteínas e de ácidos graxos poli-insaturados do que os do camarão-da-malásia, o que mostra seu potencial para a aquicultura.Termos para indexação: Macrobrachium amazonicum, Macrobrachium rosenbergii, aminoácido, ácidos graxos, qualidade da carne.

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Section: Composição Química E Teor De áCidos Graxos Em Camarões De áGmentioning

confidence: 99%

Chemical composition and fatty acid contents in farmed freshwater prawns

Portella

Sant'Ana

Valenti

2013

Pesq. agropec. bras.

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“…O camarão apresenta considerável importância nutricional, sendo fonte alimentar de proteínas com alto valor biológico, minerais (PEDROSA e COZZOLINO, 2001) e ácidos graxos poliinsaturados, especialmente o Eicosapentaenoico (EPA -ω3) e o Docosahexaenoico (DHA -ω3) (BRAGAGNOLO e RODRIGUEZ-AMAYA, 2001; FURUYA et al, 2006). Por outro lado, quando in natura constitui alimento altamente perecível devido ao pH próximo da neutralidade, elevada atividade de água, composição química e gorduras insaturadas passíveis de oxidação.…”

Section: Introductionunclassified

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO CAMARÃO ESPIGÃO (Xiphopenaeus kroyeri, HELLER, 1862) IN NATURA E DEFUMADO

Lira

Silva

et al. 2013

B. do CEPPA

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica e físico-química do camarão espigão (Xiphopenaeus kroyeri) in natura e defumado, procedente da região do Pontal do Peba, Alagoas. Foram determinados os teores de umidade, cinzas, cloretos e pH do camarão nas formas in natura e beneficiada, efetuando-se as contagens de S. coagulase (+) (UFC/g), Salmonella sp. (UFC/g) e de coliformes a 45°C (NMP/g). Os resultados obtidos nas análises físico-químicas para o camarão in natura e beneficiado foram, respectivamente, umidade de 77,87% e 40,32%, cinzas de 1,73% e 14,03%; cloretos 0,81 e 10,58. Conclui-se que o beneficiamento favoreceu alterações significativas (p<0,01) no camarão. O pH do camarão in natura (7.3) mostrou-se estatisticamente semelhante ao encontrado no defumado (7.37). Duas amostras foram consideradas impróprias microbiologicamente, devido à elevada contagem de S. coagulase (+), revelando a importância de maior controle na produção e comercialização desse produto. Torna-se necessário, então, a definição de critérios e padrões físico-químicos para a elaboração de camarão defumado e melhoria nas condições higiênicas de sua manipulação.

show abstract

“…Como peixes de água salgada são em grande parte incapazes de sintetizar DHA, o mesmo é considerado como um ácido graxo essencial, e deve ser fornecido via dieta para essas espécies. Dentre os ácidos graxos, destaca-se o ácido eicopentaenóico (C20: 5n3), ainda que não tenha sido observada diferenças (P>0,05) entre os níveis do referido ácido graxo corporal entre peixes das diferentes classes, os valores são elevados (0,97± 0,05%) em relação aos obtidos em peixes tropicais cultivados Nguyen et al (2010) (FURUYA et al, 2006). Entretanto, esses valores são inferiores aos valores obtidos com peixes marinhos cultivados como sea bass (Centropristis striata) (1,76 ± 0,07 % dos lipídios) (LOPEZ et al, 2009).…”

Section: Resultsunclassified

Composição proximal e perfil de ácidos graxos do lambari-do-rabo-vermelho (Astyanax fasciatus) de diferentes classes de peso

Furuya

Michelato

et al. 2013

Rev. bras. saúde prod. anim.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a composição proximal e perfil de ácidos graxos de lambaris-do-rabo-vermelho de acordo com a classe de peso corporal: Classe I (3,24 - 4,46g); Classe II (9,08 - 11,62g); Classe III (15,8 - 18,89g) e Classe IV (32,25 - 54,64g). Não foi observado efeito do peso corporal sobre o conteúdo de cinzas corporal dos peixes. Os peixes de Classe I apresentaram maiores teores de umidade e menores teores de lipídios corporal em relação aos peixes das classes II, III e IV. O maior nível de lipídios foi observado em peixes da Classe IV e não sendo observadas diferenças entre peixes das Classes II, III e IV. O ácido palmitico (16:0) e oléico (18:1 n-9) foram os ácidos graxos saturados e monoinsaturados mais abundantes, respectivamente, independentemente da classe de peso dos peixes. A quantidade total de ácidos graxos saturados foi maior nos peixes da Classe I, que também apresentaram níveis mais elevados dos ácidos palmítico, linoléico e docohexaenóico. Os peixes de Classe II, III e IV apresentaram maior relação de ácidos graxos n-3/n-6 em comparação com os peixes da Classe I, porém os peixes de todas as classes de peso demonstraram valor nutricional satisfatório para consumo humano em termos de proteína bruta, lipídios e relações de ácidos graxos n-3/n-6 e AGP/AGS.

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Composição centesimal e perfil de ácidos graxos do camarão-d'água-doce

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Chemical composition and fatty acid contents in farmed freshwater prawns

Chemical composition and fatty acid contents in farmed freshwater prawns

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO CAMARÃO ESPIGÃO (Xiphopenaeus kroyeri, HELLER, 1862) IN NATURA E DEFUMADO

Composição proximal e perfil de ácidos graxos do lambari-do-rabo-vermelho (Astyanax fasciatus) de diferentes classes de peso

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