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( n ) e.mg/loo mi de so!o -Solúvel em H.SO^ o,o5\ ( 4 ) e.mg/loo ml de solo -Teores trocáveis Empregou-se o cultivar Campinas IAC-2712, variedade adaptada às condições de temperatura do planalto paulista, especialmente dos municípios de Atibaia, Jundiaí, Monte Alegre do Sul, Suzano, Piedade, Campinas etc.No quadro 1 constam as temperaturas médias mensais do ar e as médias das temperaturas máximas e das mínimas, referentes ao ano de 1969, para a área da experiência.O delineamento foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições e oito tratamentos. Foram comparados os pesos dos frutos comerciáveis, isto é, aqueles sem podridões nem danos causados por pássaros ou insetos. Foi estudada a produção total de junho a dezembro e também a produção parcial de junho a julho, quando o preço é maior por ser início de safra, com fraca produção, e também por serem os frutos maiores.Cada canteiro, medindo 1,20 m x 1,20 m, com caminhos de 50 cm de largura em sentidos ortogonais, tinha 4 fileiras espaça-das de 30 cm, e cada fileira possuia 4 plantas também espaçadas de 30 cm. A área total de cada canteiro foi de 1,44 m 2 , com 16 plantas úteis. Não foi plantada a bordadura porque em estudos anteriores verificou-se que não houve efeito de borda em ensaio com o morangueiro (3) .O terreno foi irrigado por aspersão cada dois dias, quando superficialmente, até 2 cm de profundidade, nos tratamentos sem cobertura, a terra se apresentava seca. Os tratamentos com cobertura do solo foram irrigados a intervalos de 3-4 dias, pois a superfície do solo protegido demora mais para secar. O morangueiro é suscetível ao ataque de pragas e molés-tias (11). A variedade empregada neste ensaio possui moderada resistência à mancha-das-folhas e boa resistência à antracnose (12).Dentre as pragas, o morangueiro é bastante suscetível aos pulgões e aos ácaros. O seu combate foi feito com pulverizações de Phosdrin a 0,2% e Clorobenzilato a 0,15%. Colhidos os primeiros frutos procedia-se à pulverização com o praguicida, e nova colheita era efetuada 3 a 4 dias mais tarde, quando não havia mais efeito do veneno para consumo do fruto. O sistema de irrigação -aspersão com esguicho forte -utilizado no experimento contribuiu bastante para reduzir a população dessas pragas, especialmente dos ácaros.Os tratamentos comparados no ensaio foram os seguintes: 1) Cobertura do solo com plástico preto (0,0762 mm de espessura) .2) Cobertura do solo com restos de madeira de marcenaria picados.3) Cobertura do solo com capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) picado e seco. 4) Cobertura do solo com restos picados de plantas de arroz. 5) Cobertura do solo com casca de arroz. 6) Cobertura do solo com bagaços de cana-de-açúcar, picados . 7) Sem cobertura do solo, mas escarificando-o até cerca de 2 cm de profundidade, cada 14 dias. 8) Sem cobertura do solo e sem escarificação.As coberturas do solo foram aplicadas em 28 de abril de 1969, cinco dias após o plantio. Exceto no caso do plástico preto, a espessura da camada dos materiais usados foi de cinco centíme-tros . O capim seco precisou s...
( n ) e.mg/loo mi de so!o -Solúvel em H.SO^ o,o5\ ( 4 ) e.mg/loo ml de solo -Teores trocáveis Empregou-se o cultivar Campinas IAC-2712, variedade adaptada às condições de temperatura do planalto paulista, especialmente dos municípios de Atibaia, Jundiaí, Monte Alegre do Sul, Suzano, Piedade, Campinas etc.No quadro 1 constam as temperaturas médias mensais do ar e as médias das temperaturas máximas e das mínimas, referentes ao ano de 1969, para a área da experiência.O delineamento foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições e oito tratamentos. Foram comparados os pesos dos frutos comerciáveis, isto é, aqueles sem podridões nem danos causados por pássaros ou insetos. Foi estudada a produção total de junho a dezembro e também a produção parcial de junho a julho, quando o preço é maior por ser início de safra, com fraca produção, e também por serem os frutos maiores.Cada canteiro, medindo 1,20 m x 1,20 m, com caminhos de 50 cm de largura em sentidos ortogonais, tinha 4 fileiras espaça-das de 30 cm, e cada fileira possuia 4 plantas também espaçadas de 30 cm. A área total de cada canteiro foi de 1,44 m 2 , com 16 plantas úteis. Não foi plantada a bordadura porque em estudos anteriores verificou-se que não houve efeito de borda em ensaio com o morangueiro (3) .O terreno foi irrigado por aspersão cada dois dias, quando superficialmente, até 2 cm de profundidade, nos tratamentos sem cobertura, a terra se apresentava seca. Os tratamentos com cobertura do solo foram irrigados a intervalos de 3-4 dias, pois a superfície do solo protegido demora mais para secar. O morangueiro é suscetível ao ataque de pragas e molés-tias (11). A variedade empregada neste ensaio possui moderada resistência à mancha-das-folhas e boa resistência à antracnose (12).Dentre as pragas, o morangueiro é bastante suscetível aos pulgões e aos ácaros. O seu combate foi feito com pulverizações de Phosdrin a 0,2% e Clorobenzilato a 0,15%. Colhidos os primeiros frutos procedia-se à pulverização com o praguicida, e nova colheita era efetuada 3 a 4 dias mais tarde, quando não havia mais efeito do veneno para consumo do fruto. O sistema de irrigação -aspersão com esguicho forte -utilizado no experimento contribuiu bastante para reduzir a população dessas pragas, especialmente dos ácaros.Os tratamentos comparados no ensaio foram os seguintes: 1) Cobertura do solo com plástico preto (0,0762 mm de espessura) .2) Cobertura do solo com restos de madeira de marcenaria picados.3) Cobertura do solo com capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) picado e seco. 4) Cobertura do solo com restos picados de plantas de arroz. 5) Cobertura do solo com casca de arroz. 6) Cobertura do solo com bagaços de cana-de-açúcar, picados . 7) Sem cobertura do solo, mas escarificando-o até cerca de 2 cm de profundidade, cada 14 dias. 8) Sem cobertura do solo e sem escarificação.As coberturas do solo foram aplicadas em 28 de abril de 1969, cinco dias após o plantio. Exceto no caso do plástico preto, a espessura da camada dos materiais usados foi de cinco centíme-tros . O capim seco precisou s...
( 1 ) Trabalho apresentado na 29." Reunião Anual da SBPC. Recebido para publicação em 20 de dezembro de 1977. (2) Com bolsa de suplementação do C.N.Pq. (3) Os autores agradecem ao Dr. Armando Conagin, as sugestões apresentadas na realização do trabalho. SINOPSESão discutidos os resultados obtidos em um ensaio de uniformidade, constituído de 432 unidades básicas de 0,54 m*, para determinação de tamanho, forma de parcelas e número de repetições para experimentos com morangueiro. As unidades básicas foram agrupadas de modo a permitir o estudo de 32 diferentes formatos de parcelas. A partir dos dados de produção foram calculados, para cada formato, os coeficientes de variação, cujos valores praticamente independeram da forma de parcela até agrupamentos de seis unidades básicas.A medida de variabilidade do solo foi o índice b calculado através da fórmula empírica desenvolvida por Fairfield Smith, V! = V/x b . O valor 0,2214 obtido para b indicou que o solo onde o ensaio foi conduzido era bastante homogêneo. O tamanho ótimo da parcela, determinado para diferentes relações de preços de custo do ensaio associados ao índice b, variou de 0,28 a 2,55 unidades básicas com áreas de 0,15 a 1,38 m 2 . Utilizando o método de Hatheway determinou-se que em área total fixa, parcelas menores e maior número de repetições permitem detectar diferenças menores entre médias de tratamentos.
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