2020
DOI: 10.34117/bjdv6n6-038
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Complicações do diabetes mellitus na população idosa

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“…Segundo Santos et al (2020), que realizou uma pesquisa onde tinha por objetivo identificar as principais alterações clínicas e neuropáticas nas pessoas idosas com pé diabético, afirmou que a relação semelhante que aconteceu devido a maioria dos indivíduos com DM2 tinham sinais de neuropatia diabética na avaliação inicial, aproximadamente metade apresentavam retinopatia ou nefropatia diabética e doença arterial periférica era incomum. O estudo constatou que grande parte dos entrevistados sofreram um ou mais eventos clínicos proeminentes como uma nova úlcera no pé, uma amputação maior, foram hospitalizados ou morreram.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Segundo Santos et al (2020), que realizou uma pesquisa onde tinha por objetivo identificar as principais alterações clínicas e neuropáticas nas pessoas idosas com pé diabético, afirmou que a relação semelhante que aconteceu devido a maioria dos indivíduos com DM2 tinham sinais de neuropatia diabética na avaliação inicial, aproximadamente metade apresentavam retinopatia ou nefropatia diabética e doença arterial periférica era incomum. O estudo constatou que grande parte dos entrevistados sofreram um ou mais eventos clínicos proeminentes como uma nova úlcera no pé, uma amputação maior, foram hospitalizados ou morreram.…”
Section: Discussionunclassified
“…Entretanto, as intervenções dessas comorbidades são relativamente primordial, sendo essencial no ato da realização da avaliação inicial do paciente com diabetes, averiguar se há existência de outro possível problema ou comorbidade que determine uma intervenção imediata por meio de um tratamento ou que precise de uma avaliação aprofundada, e para que a mesma seja bem elaborada e eficaz, o profissional de saúde necessita elaborar um plano de ação de acordo com a sintomatologia que seu paciente demonstra, de acordo com o seu estado glicêmico (SANTOS et al, 2020).…”
Section: )unclassified
“…Segundo Alhawassi (2014) calcula-se que um em cada dez idosos são hospitalizados por efeitos adversos de fármacos. Assim como, provocar toxicidade cumulativa, que ocorre pela alta periodicidade do uso de medicamentos, diminuir a adesão ao tratamento, pela prática da polifarmácia causar reações adversas o idoso pode tender a parar o tratamento e aumentar a morbimortalidade (SANTOS et al, 2020). Destarte, dentre as alternativas ao quadro de polimedicação no cenário brasileiro, foram sugeridas algumas opções.…”
Section: Discussionunclassified
“…Rehling et al (2019) Realizou um estudo na Dinamarca onde foi feita a relação entre diabetes a dor musculoesquelética, osteoartrite, osteoporose e artrite reumatoide, e entre essas a osteoartrite foi a mais frequente doença descrita nos participantes, os portadores de DM2 foi relacionado o a 28% de maior probabilidade de ter osteoartrite, o desenvolvimento dessa osteoartrite em diabetes foi parcialmente explicado pela inatividade física justamente pelas restrições de locomoção em consequência das complicações musculoesqueléticas relacionadas ao diabetes neste estudo demonstrou implicações clínicas importantes, inicialmente indivíduos com diabetes têm maior risco de ter dor musculoesquelética, uma complicação que para melhorar precisa aumentar os níveis de atividade física, dessa maneira, indivíduos com diabetes e osteoartrite devem realizar atividade física que assim vai resultar no controle glicêmico e também reduzindo a dor do músculo esquelética Santos et al (2020). No qual realizou um estudo com 80 portadores de DM2 no ambulatório de endocrinologia do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) mostrou que o acidente vascular encefálico (AVE), representa 3% das complicações causadas pela DM2, mesmo sendo em menor frequência, trata-se de uma complicação devastadora para a qualidade de vida dos portadores de DM2, o Acidente Vascular Encefálico (AVE) requer cautela na questão gravidade, uma vez que uma complicação desse nível é capaz de causar alterações devastadoras na vida do indivíduo e a de acordo com a situação, evoluir ao óbito, relação do AVE com DM2 é relacionado a eventos intravasculares que é capaz de aumentar ou diminuir elementos presentes no sangue Khoshbaten et al (2011).…”
unclassified
“…Deve-se dar grande atenção às complicações crônicas que podem ser divididas em: microvasculares, nas quais a neuropatia diabética e complicações vasculares em membros inferiores levam à amputações; e macrovasculares, que quando associadas a outros problemas pode ocasionar acidente vascular cerebral (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM) e doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) (Castro et al, 2021). A neuropatia diabética acomete 50% dos diabéticos, porém nem todos apresentam sintomas físicos, esses indivíduos têm acometimento nos membros inferiores a nível de funcionalidade e sensibilidade, portanto estes desenvolvem uma das complicações mais graves e numerosa, o pé diabético (Santos et al, 2020).…”
Section: Diabetes Mellitus (Dm)unclassified