Comparison of Glyphosate Salts (Isopropylamine, Diammonium, and Potassium) and Calcium and Magnesium Concentrations on the Control of Various Weeds

Abstract

Greenhouse and field experiments were conducted near Knoxville, TN, during 2002 and 2003 to investigate the effects of calcium and magnesium ions on the performance of three glyphosate formulations with and without diammonium sulfate (AMS). Weed species investigated in the greenhouse were broadleaf signalgrass, pitted morningglory, Palmer amaranth, and yellow nutsedge. Three glyphosate formulations (isopropylamine salt, diammonium salt, and potassium salt) and two glyphosate application rates (0.42 and 0.84 kg ae/ha) were applied to weeds in water fortified with either calcium or magnesium at concentrations of 0, 250, 500, 750, and 1,000 ppm. In all comparisons, there were no differences in the three glyphosate formulations. Glyphosate activity was reduced only when cation concentration was >250 ppm, and this antagonism was not observed when 2% w/ w AMS was added to the spray solution. A chemical analysis of the calcium and magnesium concentrations in water collected from farmers indicated that water samples from eight different producers contained relatively low amounts of cations, with calcium at <40 ppm and magnesium at <8 ppm. In the field results using these and other waters as the herbicide carrier, broadleaf signalgrass control was greater with the 0.84 kg ae/ha than 0.42 kg ae/ha glyphosate rate regardless of water source or addition of AMS. Pitted morningglory responded similarly to glyphosate with water from all farms and with AMS added, and the addition of AMS gave similar results for both glyphosate rates. In 2003, common cocklebur was evaluated and control was >93% regardless of glyphosate rate, water source, or AMS addition. Based on these results, the addition of AMS-based adjuvants to many glyphosate applications may not be warranted.

Glifosato aplicado com diferentes concentrações de uréia ou sulfato de amônio para dessecação de plantas daninhas

“…Maschhoff et al (2000) e Young et al (2003) observaram que essa concentração de sulfato de amônio proporciona maior absorção e, conseqüentemente, maior translocação de glifosato e glufosinato, por Abutilon theophrasti. Ainda, Costa & Appleby (1986), Pratt et al (2003) e Mueller et al (2006) observaram melhor controle, de diferentes espécies de plantas daninhas, quando adicionaram 20 g L -1 de sulfato de amônio à calda do herbicida. Jordan et al (1997) observaram incremento no controle de Sida spinosa e Ipomoea hederacea var.…”

“…A adição de fontes nitrogenadas, como adjuvantes à calda do herbicida, tem sido relacionada à redução de doses, ao antagonismo de cátions em água dura e à melhor absorção e translocação da molécula do glifosato (Costa & Appleby, 1986;Salisbury et al, 1991;Nalewaja & Matysiak, 1993;Maschhoff et al, 2000;Pratt et al, 2003;Young et al, 2003;Mueller et al, 2006); porém, poucos estudos foram desenvolvidos quanto à realidade brasileira, em que a composição específi ca da comunidade infestante é diferente, o que pode ter refl exos sobre os resultados.…”

Dessecação de plantas daninhas com glyphosate em mistura com ureia ou sulfato de amônio

“…Além da ocorrência de chuvas após aplicação, outros fatores podem resultar na menor eficácia do produto, entre eles: mistura em tanque com outros herbicidas (Costa & Appleby, 1986); morfologia foliar, absorção, translocação e metabolismo nas plantas-alvo (Norsworthy et al, 2001;Monquero et al, 2004;); e presença de sais na água (Nalewaja & Matysiak, 1991;Gauvrit, 2003), que potencialmente podem ser minimizados com a adição de fontes nitrogenadas à calda de pulverização. Segundo Nalewaja & Matysiak (1991), o antagonismo entre glyphosate e cátions ocorre na seguinte ordem: ferro > zinco > cálcio ≥ magnésio > sódio > potássio.…”

“…Segundo Nalewaja & Matysiak (1991), o antagonismo entre glyphosate e cátions ocorre na seguinte ordem: ferro > zinco > cálcio ≥ magnésio > sódio > potássio. Por outro lado, Wills & McWhorter (1985) Trabalhos têm sido desenvolvidos visando quantificar a influência de concentrações de sais na água de pulverização sobre a eficácia do herbicida glyphosate.…”

“…Por outro lado, Wills & McWhorter (1985) Trabalhos têm sido desenvolvidos visando quantificar a influência de concentrações de sais na água de pulverização sobre a eficácia do herbicida glyphosate. Mueller et al (2006) observaram que a eficácia do herbicida glyphosate (420 e 840 g ha -1 ) foi reduzida quando a concentração de cátions (cálcio ou magnésio) na água foi superior a 250 ppm, porém esse antagonismo foi minimizado com a adição de sulfato de amônio a 2%. Shea & Tupy (1984), por sua vez, observaram menor controle de trigo (Triticum aestivum) com glyphosate a 100 g ha -1 quando da presença de 50 ppm de cálcio na solução.…”