Comparative wood anatomy of the Cupressaceae and correspondence with phylogeny, with special reference to the monotypic taxa

Changes in secondary xylem traits paralleled the evolution of allocation to bark in savanna species

“…In contrast, none of the bark and morphological traits did. This result agrees with previous studies showing that anatomic wood traits tend to be phylogenetically conserved (Stepanova et al, 2013;Pace et al, 2015;Román-Jordán et al, 2017), whereas bark investments are more labile (Simon et al, 2009). Plants developed their anatomical wood traits to deal with water availability long before they developed bark thickness for fire resistance purposes in the late Miocene-Pliocene (Simon et al, 2009;Stepanova et al, 2013;Pace et al, 2015;Román-Jordán et al, 2017).…”

“…Plantas que investem em crescimento tendem a investir menos recursos em estrutura mecânica e em tecidos de armazenamento, levando à uma menor taxa de sobrevivência (Negreiros et al, 2016). Por outro lado, estudos têm sugerido que traços relacionados ao tamanho da planta são mais evolutivamente conservados comparado com traços relacionados à casca (Simon et al, 2009;Stepanova et al, 2013;Pace et al, 2015;Román-Jordán et al, 2017). Se isto está correto, traços relacionados à casca podem evoluir de forma independente em relação ao tamanho da planta e não estarem relacionados com atributos hidráulicos.…”

“…Nossas hipóteses são de que a alocação de recursos na casca e anatomia da madeira podem estar parcialmente relacionadas e formar eixos de trade-off, de forma direta, através da segmentação hidráulica auxiliando na resistência ao fogo (West et al, 2016), ou indiretamente, mediada pela altura da planta e densidade da madeira (Lawes et al, 2013;Liu et al, 2019). Alternativamente, atributos da casca e da anatomia da madeira poderiam não ser relacionadas, refletindo eixos com funções diferentes e descoordenadas potencialmente, sendo resultado de diferentes históricos evolutivos (Simon et al, 2009;Stepanova et al, 2013;Pace et al, 2015;Román-Jordán et al, 2017). Também acreditamos que traços e eixos relacionados com a casca irão contrastar mais entre espécies de floresta e savana, e que a casca mais espessa encontrada em espécies de savana se deve à casca externa, ressaltando o papel fundamental do fogo na evolução das savanas através de ancestrais florestais (Bond, 2008;Simon et al, 2009;Dantas et al, 2013b,a).…”

“…Plants that invest in growth invest fewer resources in structure and storage tissues leading to less survival (Negreiros et al, 2016). On the other hand, studies have suggested that size-related traits are more evolutionarily conserved compared to bark-related traits (Simon et al, 2009;Stepanova et al, 2013;Pace et al, 2015;Román-Jordán et al, 2017).…”

“…Specifically, we expected bark traits to be directly related to hydraulic segmentation (West et al, 2016) and size-related traits, as well as wood density (Lawes et al, 2013;Liu et al, 2019). Alternatively, bark and wood anatomic traits could be unrelated, reflecting different and uncoordinated functions and axes, potentially resulting from different evolutionary histories (Simon et al, 2009;Stepanova et al, 2013;Pace et al, 2015;Román-Jordán et al, 2017). We also hypothesized that bark-related traits and axes would contrast the most between forest and savanna species, and that the thicker barks of savanna species would mainly reflect investments in outer bark, highlighting the key role of fire in the evolution of savannas species from forest ancestors (Bond, 2008;Simon et al, 2009;Dantas et al, 2013).…”