Comparative study of statural growth in Spanish populations

Abstract

Regional differences in the growth of Spanish children were studied by fitting the Preece-Baines Model I to cross-sectional stature data. The function parameters and derived biological variables were used to compare children from seven different studies. Regional differences in growth are interpreted as a result of a geographic variation among Spanish provinces in demographic, public health and nutritional conditions. There are differences between urban samples depending on region. Adult stature (h ) and the pattern of growth differ between urban and rural populations from the interior lands. Males from urban Extremadura, Barcelona and the Basque Country show the tallest adult statures. Adult statures of males from Segovia, Extremadura emigrants and Cuenca are not only the lowest, but the growth pattern shows delay in estimated ages at take-off and PHV compared to the other populations. Estimated age at PHV is later for all male samples compared to Vizcaya, except for the sample of Barcelona-I. Females from Barcelona-II, Segovia and the Basque Country show the tallest adult statures (h ). All of the female samples, except that of urban Extremadura, have an earlier estimated age at PHV compared to the sample from Vizcaya. © 1995 Wiley-Liss, Inc.

Height and standards of living during the industrialisation of Spain: The case of Elche

“…in the short run. This is also suggested in other studies of the biological growth of immigrants in Spanish industrial belts (Rosique and Rebato 1995). The inclusion of these new variables will undoubtedly enrich the discussion on the evolution of living standards during Spain's industrialisation.…”

Desempenho coordenativo de crianças: construção de cartas percentílicas baseadas no método LMS de Cole e Green

“…Embora a utilização de cartas percentílicas seja um valioso instrumento de referência, sobretudo no domínio educacional, é possível enriquecê-las ainda mais com a identificação de diferentes janelas de oportunidades para o desenvolvimento da coordenação motora, mediante a identificação, e consequente representação gráfica, dos momentos em que ocorrem os maiores e menores incrementos do desempenho coordenativo, tendo por base a bateria de testes KTK. A apresentação de curvas de velocidade do desempenho coordenativo, designadas por pseudo-curvas de velocidade quando o delineamento da pesquisa é transversal 20 , pode ser especialmente de grande utilidade. Estudos prévios têm reportado a aplicação satisfatória do modelo I de Preece-Baines 20,21 no estabelecimento de comparações interpopulacionais, a partir de dados transversais, inferindo sobre aspectos do crescimento que, fundamentalmente, exigem um delineamento longitudinal para estimar; por exemplo, a idade no "take-off ", a idade do pico de velocidade de altura e a duração do salto pubertário.…”

“…A apresentação de curvas de velocidade do desempenho coordenativo, designadas por pseudo-curvas de velocidade quando o delineamento da pesquisa é transversal 20 , pode ser especialmente de grande utilidade. Estudos prévios têm reportado a aplicação satisfatória do modelo I de Preece-Baines 20,21 no estabelecimento de comparações interpopulacionais, a partir de dados transversais, inferindo sobre aspectos do crescimento que, fundamentalmente, exigem um delineamento longitudinal para estimar; por exemplo, a idade no "take-off ", a idade do pico de velocidade de altura e a duração do salto pubertário.…”

Growth velocity curves and pubertal spurt parameters of Peruvian children and adolescents living at different altitudes. The Peruvian health and optimist growth study

“…Mathematical growth models, such as Preece and Baines (), have been successfully applied to cross‐sectional data to make inferences about the timing of the adolescent growth spurt, and the age when adult stature is attained. In Spanish youth, Rosique and Rebato () derived growth parameters through the Preece‐Baines growth model I (PBGM‐I) and found that age at peak height velocity (PHV) in girls living in an urban area occurred later than in their semi‐urban peers. This was also true for boys, except for those living in Barcelona‐I.…”