Comparative study of pressure- and volume-controlled ventilation on pulse pressure variation in a model of hypovolaemia in rabbits

Comparative study of pressure- and volume-controlled ventilation on stroke volume variation as a predictor of fluid responsiveness in patients undergoing major abdominal surgery

“…Therefore, higher pleural pressure during positive pressure ventilation is likely to result in higher SVV. However, Fonseca et al [11] reported that when rabbits were subjected to severe hemorrhage, SPV and PPV were higher in VCV compared with PCV. They could not demonstrate the difference in the pleural pressure between the 2 groups because of technical limitations, but the peak inspiratory pressure was higher under VCV compared with PCV.…”

“…As was reported in previous studies [15,16], CVP was a poor predictor of fluid responsiveness (area under the ROC curve was 0.44 and 0.397 in the VCV and PCV groups, respectively) in this study. In addition, because the 2 ventilation modes have been reported to have no significant effect on CVP during the surgeries [11,17], further study is needed to elucidate the influence of different ventilation modes on CVP in responders.…”

“…A previous experimental study demonstrated that dynamic parameters such as SPV and PPV under VCV were significantly higher than PCV in rabbits with severe hemorrhage [11]. In this study, we hypothesized that the 2 ventilation modes might have a different influence on the SVV for predicting the fluid responsiveness or the optimal threshold value.…”

Determinação da variação da pressão de pulso em cadelas mecanicamente ventiladas com e sem PEEP, submetidas à expansão volêmica durante cirurgia abdominal

“…Infelizmente, apenas 40-70% dos pacientes graves com falência circulatória aguda apresentam um aumento significativo do débito cardíaco em resposta a esta infusão de fluido. Isto mostra a necessidade de fatores que avaliem a sensibilidade à fluidoterapia, a fim de distinguir os pacientes que se beneficiariam da expansão volêmica, assim como evitar que esta seja ineficaz TEBOUL, 2000;SOUBRIER et al, 2007;WESTPHAL et al, 2007;FONSECA et al, 2008) dando preferência, neste último caso, aos agentes inotrópicos e vasopressores (MICHARD; TEBOUL, 2000;; podendo assim, diminuir a incidência de complicações pós-operatórias e o tempo de permanência em unidades de terapia intensiva e no hospital (LOPES et al, 2007).…”

“…Muitos estudos têm avaliado fatores que predizem a sensibilidade à infusão de fluidos; mostrando que as mensurações hemodinâmicas estáticas habituais, como a pressão venosa central e a pressão de oclusão da artéria pulmonar, representam pouco valor na avaliação da sensibilidade à administração de fluidos (MICHARD et al, 2000;TEBOUL, 2000;FEISSEL et al, 2004;HOFER et al, 2005;SOUBRIER et al, 2007;WESTPHAL et al, 2007;AULER et al, 2008). A relação entre pressão e volume dentro das câmaras cardíacas é influenciada pelas Portanto, as variáveis hemodinâmicas empregando a análise da curva de pressão arterial, em pacientes mecanicamente ventilados, como a variação da pressão de pulso arterial e a variação da pressão sistólica têm sido recomendadas como indicadores de resposta à administração de fluidos em pacientes graves, por apresentarem resultados mais confiáveis quando comparados aos índices estáticos (HOFER et al, 2005;BLIACHERIENE et al, 2007;ERCOLE, 2007;WESTPHAL et al, 2007;FONSECA et al, 2008).…”