2012
DOI: 10.1590/s0004-27302012000100004
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Comparação preliminar entre ultrassonografia quantitativa de falanges e densitometria óssea na avaliação da massa óssea em adolescentes

Abstract: RESUMOObjetivo: Avaliar associação entre ultrassonografia quantitativa de falanges da mão (QUS) e a densitometria por absorção de raio-X de dupla energia (DXA) e desses com os históricos alimentar e de fraturas. Sujeitos e métodos: Após dois anos de acompanhamento de 270 escolares, 10 com massa óssea por QUS abaixo de -2 DP foram incluídos no estudo e avaliados com DXA. Resultados: A massa óssea por DXA de L1-L4 variou de -2,8 a -1,1 DP e de corpo inteiro -2,9 e -1,2. Três estudantes apresentaram fraturas. Bai… Show more

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“…Carvalho et al(56) avaliaram a influência da composição corporal sobre a massa óssea de 267 estudantes (141 meninos e 126 meninas) com idades entre 8 e 18 anos e observaram que as meninas apresentaram maior massa óssea em relação aos meninos, com o avanço da idade e estadio puberal, e a idade e a massa magra foram preditoras para a massa óssea nos meninos, e a idade, o estadio púberal e o índice de massa gorda preditores nas meninas. Em outro estudo realizado por Duarte et al(67) os autores avaliaram a associação entre ultrassonografia quantitativa de falanges da mão (QUS) e a DXA e desses com os históricos alimentar e de fraturas em 270 escolares entre 7 e 18 anos e encontraram associação entre os métodos de QUS e DXA mas, não foi observada associação entre as fraturas e o histórico alimentar, nem com os valores de massa óssea.Diante disto, a massa óssea, a composição corporal e a aptidão física são importantes indicadores dos níveis de saúde e de qualidade de vida da população em geral, mas também em crianças e adolescentes. Dessa forma, para analisar o comportamento da massa óssea com essas variáveis o presente estudo foi dividido em dois capítulos.…”
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“…Carvalho et al(56) avaliaram a influência da composição corporal sobre a massa óssea de 267 estudantes (141 meninos e 126 meninas) com idades entre 8 e 18 anos e observaram que as meninas apresentaram maior massa óssea em relação aos meninos, com o avanço da idade e estadio puberal, e a idade e a massa magra foram preditoras para a massa óssea nos meninos, e a idade, o estadio púberal e o índice de massa gorda preditores nas meninas. Em outro estudo realizado por Duarte et al(67) os autores avaliaram a associação entre ultrassonografia quantitativa de falanges da mão (QUS) e a DXA e desses com os históricos alimentar e de fraturas em 270 escolares entre 7 e 18 anos e encontraram associação entre os métodos de QUS e DXA mas, não foi observada associação entre as fraturas e o histórico alimentar, nem com os valores de massa óssea.Diante disto, a massa óssea, a composição corporal e a aptidão física são importantes indicadores dos níveis de saúde e de qualidade de vida da população em geral, mas também em crianças e adolescentes. Dessa forma, para analisar o comportamento da massa óssea com essas variáveis o presente estudo foi dividido em dois capítulos.…”
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