“…No presente estudo foi observado que tanto no membro controle, como no membro com compósito houve diferença estatística significativa ao longo dos dias, isso devido ao número de avaliações num curto período de tempo. A diferença estatística significativa entre os avaliadores ocorre pela subjetividade da técnica de avaliação radiográfica por escores, identificada também no estudo de Ferreira (2008), e que pode ser minimizada quando se utiliza métodos numéricos de avaliação de imagem para mensuração do processo de reparo de falhas ósseas como a microradiografia, a densitometria óssea e a microtomografia computadorizada (NUSS et al, 2006;VIATEAU et al, 2007;AMARAL, 2013;SELIM, 2013).…”