“…Grau Indígena, também em 2006. Maia começou a publicar trabalhos sobre a língua Karajá quando aluno de mestrado, analisando-a nos níveis morfológico e sintático, elegendo tópicos como a ordem das palavras, a periferia esquerda da sentença, o movimento QU, a morfologia verbal, a causatividade, entre outros (ver Maia 1997(ver Maia , 2000(ver Maia , 2002(ver Maia , 2007a(ver Maia , 2007b(ver Maia , 2007c(ver Maia , 2009(ver Maia , 2010a(ver Maia , 2010b(ver Maia , 2010(ver Maia /2012Maia et al 1998; Maia, Garcia e Oliveira 2012). Além de situar tipologicamente a língua, ele rodou os primeiros experimentos psicolinguísticos com uma língua indígena brasileira, e esses experimentos pioneiros tiveram como tema aspectos da gramática do Karajá, tais como a alternância causativa.…”