2008
DOI: 10.1590/s1517-86922008000300010
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Comparação da fadiga eletromiográfica dos músculos paraespinhais e da cinemática angular da coluna entre indivíduos com e sem dor lombar

Abstract: RESUMOIndivíduos com dor lombar têm redução na força e na resistência dos músculos paraespinhais. A avaliação da fadiga e da resistência dos músculos paraespinhais é importante, uma vez que tem sido reportado que indivíduos com lombalgia desenvolvem um déficit no condicionamento físico que influencia na força e na função do tronco. Além disso, ainda é incerto a relação da fadiga dos paraespinhais e o ângulo de flexão anterior de tronco. Os objetivos deste estudo foram comparar a fadiga em indivíduos com e sem … Show more

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“…Gonçalves and Pereira (2009) found a decrease in the amplitude of the EMG signal in the erector spinae muscles in MVC test after 1 min of 15% body weight lifting task, although none difference in EMG MF , that differs from our study possible due other muscles groups compensation during the task. An EMG MF decreases reveals type I peripheral fatigue (Kawano et al, 2008), which in this study is manifested as a reduction in EMG ME from 107.50 to 31.72µV although with no statistical significance. With fatigue presence, there is an accumulation of lactic acid, H + ions in sarcolemma and muscle fiber (Miura and Sakuraba, 2014;Ritvanen et al, 2007); this change in ion concentration brings a change in the excitability of muscle cell membrane (Candotti et al, 2008).…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 60%
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“…Gonçalves and Pereira (2009) found a decrease in the amplitude of the EMG signal in the erector spinae muscles in MVC test after 1 min of 15% body weight lifting task, although none difference in EMG MF , that differs from our study possible due other muscles groups compensation during the task. An EMG MF decreases reveals type I peripheral fatigue (Kawano et al, 2008), which in this study is manifested as a reduction in EMG ME from 107.50 to 31.72µV although with no statistical significance. With fatigue presence, there is an accumulation of lactic acid, H + ions in sarcolemma and muscle fiber (Miura and Sakuraba, 2014;Ritvanen et al, 2007); this change in ion concentration brings a change in the excitability of muscle cell membrane (Candotti et al, 2008).…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 60%
“…The decrease of EMG MF as a result the fatigue may be associated with the type of muscle fiber recruited in the muscles evaluated during a particular activity (Barbosa and Gonçalves, 2005). Lumbar pain leads to spinal deconditioning; it fatigues muscles and creates muscle unbalance, limiting daily activities and causing type I muscle fiber atrophy (Kawano et al, 2008). Therefore, the more affected paravertebral muscles are, the less these muscles are used, resulting in abnormal trunk movements and increasing the chances of ligament and intervertebral discs injuries (Barbosa and Gonçalves, 2013b;Paulo, 2010).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Também a baixa resistência à fadiga dos músculos paraespinhais é comum em pacientes com dor lombar crônica (21), que evitam, desse modo, movimentos do seu cotidiano por medo da dor e suas consequências. Assim, iniciam um ciclo no qual utilizam cada vez menos essa musculatura por causa de seu maior comprometimento, evoluindo para atrofia e dor (22). Comprovando a importância da avaliação e reabilitação do músculo transverso do abdômen, estabelece-se que esse músculo é ativado, em indivíduos normais, antes de ser iniciado um movimento com os membros; entretanto, na presença da dor lombar, essa ativação é mais lenta.…”
Section: Discussionunclassified
“…A dança envolve padrões de movimentos específicos que trabalham excessivamente a coluna lombar e exigem uma ativação constante dos PVT para manutenção da postura da bailarina (5). Os músculos PVT asseguram o posicionamento correto do tronco na posição ereta e agem como sinergistas para os movimentos dos segmentos corporais (33,34). Dessa forma, a ação constante desta musculatura durante as posturas e movimentos exigidos no balé contribui para a dominância de paraverterbrais observada em todas as bailarinas avaliadas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Foi observado que 64% da amostra apresentava grau 5 de força de PVT e apenas 26% grau 5 de ABD, não havendo diferenças significativas entre os grupos Dor e Sem dor. Deve-se considerar que não apenas a força muscular, mas também a resistência à fadiga pode estar relacionada com a presença de dor lombar, o que não foi avaliado no presente estudo (34,35). A maior força dos músculos lombares comparada com os músculos abdominais pode estar associada à acentuação da curvatura lombar (hiperlordose), uma das alterações posturais mais frequentes entre bailarinas (3,5,10).…”
Section: Considerações Finaisunclassified