Como Se Tornar Arqueologo No Brasil

Funari, Pedro Paulo A.

doi:10.11606/issn.2316-9036.v0i44p74-85

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“…To obtain satisfactory results some criteria are needed Funari, [31]: 1) days without rain in the day and the previous days; 2) remove days with negative R n at sun rise and setting (here from 08:00 to 16:00 LT); 3) insulation greater than 70%; 4) identified predominant weather system over the region (air mass), discriminated by the Naval Meteorological Service of the Brazil Navy at 00 UTC and 1200 UTC [29] and; 5) select data discriminated by season (spring, summer, fall and winter). All days were selected with the above criteria between May 2011 and June 2013.…”

Section: Criteria For Selecting Datamentioning

confidence: 99%

Energy Balance in a Patch of the Atlantic Forest in São Paulo City, Brazil

Funari¹,

Filho²

2014

JWARP

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Section: Criteria For Selecting Datamentioning

confidence: 99%

Energy Balance in a Patch of the Atlantic Forest in São Paulo City, Brazil

Funari¹,

Filho²

2014

JWARP

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“…Assim, a arqueologia brasileira só se iniciaria de fato, com propósitos de pesquisa e educacionais a partir da Segunda Guerra Mundial. (FUNARI, 2000) ARQUEOLOGIA E POLÍTICA Segundo Funari (1999), Funari & Carvalho (2012) (FUNARI, 1999). Esta abordagem positivista tinha por detrás arqueólogos americanos ligados ao establishment americano e aos militares sul-americanos (FUNARI, 1999: 214).…”

Section: Os Estudos Dentro Da História Da Arqueologia No Brasilunclassified

“…Ligados a essa ideologia, a arqueologia brasileira foi construída por arqueólogos do PRONAPA (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas), sob a coordenação de Betty Meggers e Clifford Evans que disseminaram sua metodologia pelo Brasil (FUNARI 2000, BARRETO 1999. Utilizando-se de uma ideologia nacionalista promovida pelo autoritarismo do regime militar, o PRONAPA trabalhou em conjunto com os propósitos do Estado (FUNARI, 2000, FUNARI & CARVALHO 2012. Funari & Carvalho (2012) ainda enfatizam que precisamos admitir que as influências internas e externas da arqueologia que fazemos ainda guardam prejuízos sociais, afetando diretamente a pesquisa como ocorreu no passado.…”

Section: Os Estudos Dentro Da História Da Arqueologia No Brasilunclassified

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Aula: História Da Arqueologia No Brasil

Donatti¹

2017

SOMANLU

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RESUMO: Esse artigo traz algumas reflexões sobre a História da Arqueologia em diversos contextos. Em uma visão geral, as ideias de Trigger são utilizadas por inúmeros arqueólogos. Algumas dessas ideias são analisadas por Díaz-Andreu na América Latina através de seu interesse pelo desenvolvimento da história do nacionalismo e arqueologia, além de tópicos mais atuais como identidade e gênero. Na América do Sul, em 1997, os arqueólogos contextualizaram o desenvolvimento regional da disciplina e a conexão entre os pesquisadores da região. A interferência dos aspectos sociais e políticos são discutidos por Politis & Perette, Acuto & Zarankin que esboçaram um terreno positivo para o futuro da arqueologia da América do Sul. O campo da História da Arqueologia no Brasil é ainda representado por poucos pesquisadores como Barreto, Carvalho & Funari, Ferreira, Funari, Reis. Suas pesquisas exploram temas como os contextos sócio-políticos da arqueologia no Brasil, a institucionalização da disciplina, o desenvolvimento teórico e metodológico da arqueologia brasileira. PALAVRAS-CHAVE: Arqueologia. História. Brasil.

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“…No âmbito acadêmico essas discussões são candentes e estão presentes em autores como BRUNO (1995BRUNO ( , 2005, FUNARI (2000FUNARI ( , 2003, TAMANINI (1998,1999), CÂNDIDO (2004), MARTINS (2000), só para citar alguns.…”

Section: Análise Das Matérias Publicadas Em 2006unclassified

Arqueologia e público: pesquisas e processos de musealização da arqueologia na imprensa brasileira

Cândido

2015

Rev. Arq. Pub.

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Resumo: Este artigo desenvolve uma reflexão sobre Museus, Arqueologia e Imprensa. Seu objetivo é discutir como a Arqueologia é apresentada para o grande público pela imprensa e que papel cabe à musealização da Arqueologia na relação entre Arqueologia e público. O texto compara as matérias publicadas na mídia escrita em 2000 e 2006 e tenta compreender que imagens de arqueólogos, da Arqueologia e dos museus de Arqueologia são construídas por estes veículos de comunicação. Palavras IntroduçãoDesenvolvemos aqui uma reflexão sobre Museus, Arqueologia e Imprensa. O objetivo é discutir como a Arqueologia é apresentada para o grande público pela imprensa e também o papel da musealização da Arqueologia nesta relação entre Arqueologia e público.Por que este destaque especial para a busca de referências a museus nas matéri-as? A publicização da Arqueologia, é sabido, tem sido realizada também por outros caminhos como a educação patrimonial, a abertura de espaços à visitação pública e a organização de publicações voltadas para leigos. Consideramos, porém, que o processo de musealização é a única via capaz de consolidar a cadeia operatória completa de preservação, indo da salvaguarda à comunicação patrimonial podendo, no caso da Arqueologia, abrigar acervos coletados, propiciar a pesquisa interdisciplinar, estabelecer processos de gestão do patrimônio arqueológico em longo prazo e fomentar a extroversão dos acervos juntamente com a publicação dos resultados das pesquisas, por meio de exposições e ação educativa sistemática e permanente (CÂNDIDO, FORTUNA e POZZI, 2001). Por esta razão, mostras temporárias não correspondem amplamente à nossa busca pela referência a museus, embora quando elas servem à extroversão para públicos remotos geograficamente, de um acervo museológico que itinera, possamos compreender aí uma extensão da comunicação museológica.Este artigo originalmente foi um trabalho da disciplina Patrimônio Arqueológico e Musealização, realizada no âmbito do mestrado em Arqueologia, em 2001, com a

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Como Se Tornar Arqueologo No Brasil

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