Comments and criticism. Point: Belief, understanding, and the teaching of evolution

Abstract

Educators typically think that one teaches evolution to develop students' conceptual understanding of evolution. It is assumed that if students understand evolution they will believe it. From a constructivist perspective it can be argued that understanding and belief, though related, are distinct concepts and that each is a potential goal for instruction. Though there are good reasons why belief should not be an instructional goal, achieving conceptual understanding requires that issues of belief be addressed. The point is that students are not likely to gain much understanding of something that they dismiss outright as unbelievable. What counts as believable for an individual rests on that person's worldview. This article argues that instruction on evolution can profitably begin with a dialogue on what counts as believable based on a study of the cultural history of Darwinism. The purpose of this strategy is to create in the classroom a shared meaning that certain fundamental questions are worth discussing and that the biological principles of evolution can contribute to that discussion.

Visible parts, invisible whole: Swedish technology student teachers’ conceptions about technological systems

“…Othman, Treagust, and Chandrasegaran 2008;DiGironimo 2011). We adhered to Cobern's (1994) view of the relationship between conceiving and understanding: '[U]nderstanding is the epistemological or thinking process by which one comes to conceptual comprehension' (Cobern 1994, 586).…”

Criacionismo: transformações históricas e implicações para o ensino de ciências e biologia

“…Uma das respostas para lidar com esse impasse veio de uma abordagem que mereceu grande atenção nas últimas décadas, a qual passou a levar em conta a relação entre educação científica e o ambiente cultural do qual os alunos são oriundos. Essa ideia expandiu ainda mais a noção de construtivismo, que passou a incluir um componente cultural em sua estrutura, que Cobern (1994) denominou "construtivismo contextual", o qual, segundo ele, seria uma abordagem construtivista cultural que concebe o aprendizado como algo que vai além de uma atividade unicamente individual, ocorrendo em um contexto social.…”

Ensino De Evolução E Religiosidade: O Caso De Duas Escolas Estaduais Do Rio De Janeiro

“…5 Há estudos de fundamentação cognitiva-psicológica que indicariam que determinados fatores adotados pelas religiões (essencialismo, teleologia e intuição de que há um criador) seriam intuitivos, o que dificultaria a aceitação da evolução, pois a teoria evolutiva rejeita essas três premissas (BLANCKE et al, 2011). Cobern (1994;critica o que chama de "cientificismo" 6 , isto é, a visão de que o conhecimento científico parte de pressupostos racionais, objetivamente derivado da razão e é universalmente aceito. Assim, caberia apenas "entendê-lo" e não "acreditar" nele.…”

“…Cobern(1994) Vale registrar que, baseada em sua importância para o desenvolvimento do pensamento biológico (DOBZHANSKY, 1973;MAYR, 1982MAYR, , 2009 …”

“…Destacamos a importância da evolução para o campo acadêmico e a disciplina escolar de biologia, ressaltando, como disse Dobzhansky (1973), que nada faz sentido em biologia, exceto à luz da evolução. No entanto, como ampla gama de autores, defendemos a perspectiva de que o objetivo do ensino de evolução deve ser o seu entendimento de conceitos científicos e não a mudança da crença religiosa do estudante (COBERN, 1994(COBERN, , 2000MORTIMER, 2007;REISS, 2008REISS, , 2009MCINERNEY, 1995;SIEGEL, 2004;SMITH, 2010a). Nesse sentido, exploramos ainda o crescimento e as características dos evangélicos pentecostais e neopentecostais no Brasil e os impactos dessas mudanças sobre o cenário religioso em nosso país, bem como os impactos na educação e, principalmente, nas aulas de biologia.…”