RESUMO: INTRODUÇÃO: A face exterioriza características pessoais que compreendem o emocional, a idade, a saúde e a vitalidade dos indivíduos, tendo um papel inquestionável na transmissão da imagem. Inevitavelmente, o processo de envelhecimento traz consigo alterações intrínsecas e extrínsecas que mudam a estruturação da pele. As técnicas de indução de colágeno surgiram no intuito de minimizar esses efeitos e prometem proporcionar melhorias significativas no aspecto cutâneo. MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa, cuja pergunta norteadora foi: “Qual a real contribuição dos bioestimuladores de colágeno no gerenciamento do envelhecimento?”, sendo utilizados estudos indexados nas bases de dados online, como: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), National Center for Biotechnology Information - Pubmed, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). A amostra foi selecionada a partir dos seguintes critérios de inclusão: artigos originais dos últimos 5 anos relacionados com a temática em questão, nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados em periódicos nacionais e internacionais. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Tendo em vista a importância da manutenção de uma boa aparência facial, o número de procedimentos estéticos realizados tem aumentado de forma exponencial, principalmente, no que tange o emprego dos bioestimuladores de colágeno, figurando como uma área promissora sob diferentes aspectos. Dessa forma, compreende-se a importância do planejamento adequado e do domínio técnico. CONCLUSÃO: Os bioestimuladores de colágeno semipermanentes (PLLA, CaHA e PCL) são materiais altamente seguros e eficazes, com propriedades desejáveis. Quando injetados, favorecem a espessura dérmica e a produção de colágeno, recuperando qualidades cutâneas perdidas com o avanço da idade, combatendo a flacidez e devolvendo firmeza à pele.
Palavras-chave: Colágeno. Envelhecimento. Face.
